- Módulo 5: Resíduos químicos
ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS
HIERARQUIA DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS
Minimização na fonte geradora. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ações que visem minimizar ou mesmo eliminar a geração de resíduos perigosos devem ser implementadas. Essas ações vão contribuir para diminuir o custo financeiro do tratamento e disposição dos resíduos, a exemplo:
Substituição dos compostos perigosos ou mudança de processos devem ser adotadas sempre que possível;
Segregação dos resíduos;
Procedimentos de reutilização, recuperação e tratamento in loco;
Redução na quantidade/freqüência de utilização de substâncias/materiais perigosos.
Segregação de resíduos perigosos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Com base na presente norma, deverão ser definidas categorias de resíduos considerando-se, além das peculiaridades da ficha de caracterização, as características físico-químicas, periculosidade, compatibilidade e destinação final dos resíduos. Caso o laboratório possua um grande número de frascos pequenos contendo o mesmo resíduo, deverá ser realizado o acondicionamento desses em um mesmo recipiente de volume maior.
Tratamento e/ou destruição de resíduos na fonte geradora. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O tratamento de resíduos químicos poderá ser realizado no próprio laboratório de origem desde que sejam seguidas as recomendações da Unidade Geradora de Resíduos (UGR) e da respectiva Comissão de Resíduos ou Comissão de Segurança Química.
Rotulagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Deverão ser seguidas as orientações da UGR de modo que todas as identificações estejam padronizadas para melhor execução dos trabalhos de recuperação e disposição. O Rótulo Padrão para identificação e o apoio técnico para classificação dos resíduos será fornecido pela UGR, através de solicitação via e-mail ou telefone.
Fichas de Caracterização de Resíduos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
As Fichas de Caracterização deverão acompanhar os recipientes de Resíduos contendo um maior número de informações sobre o conteúdo de cada frasco ou bombona e apresentar o mesmo Número de Controle de Embalagem inserido no Rótulo Padrão do resíduo. Estas Fichas serão fornecidas pela UGR, juntamente com os Rótulos.
Realização de um inventário;
Proposição de medidas de minimização;
Segregação;
Acondicionamento;
Rotulagem de resíduos;
Tratamento;
Armazenamento;
Disposição final dos resíduos.
Transporte;
Curso em:
HIERARQUIA DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS
Minimização na fonte geradora. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ações que visem minimizar ou mesmo eliminar a geração de resíduos perigosos devem ser implementadas. Essas ações vão contribuir para diminuir o custo financeiro do tratamento e disposição dos resíduos, a exemplo:
Substituição dos compostos perigosos ou mudança de processos devem ser adotadas sempre que possível;
Segregação dos resíduos;
Procedimentos de reutilização, recuperação e tratamento in loco;
Redução na quantidade/freqüência de utilização de substâncias/materiais perigosos.
Segregação de resíduos perigosos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Com base na presente norma, deverão ser definidas categorias de resíduos considerando-se, além das peculiaridades da ficha de caracterização, as características físico-químicas, periculosidade, compatibilidade e destinação final dos resíduos. Caso o laboratório possua um grande número de frascos pequenos contendo o mesmo resíduo, deverá ser realizado o acondicionamento desses em um mesmo recipiente de volume maior.
Tratamento e/ou destruição de resíduos na fonte geradora. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O tratamento de resíduos químicos poderá ser realizado no próprio laboratório de origem desde que sejam seguidas as recomendações da Unidade Geradora de Resíduos (UGR) e da respectiva Comissão de Resíduos ou Comissão de Segurança Química.
Rotulagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Deverão ser seguidas as orientações da UGR de modo que todas as identificações estejam padronizadas para melhor execução dos trabalhos de recuperação e disposição. O Rótulo Padrão para identificação e o apoio técnico para classificação dos resíduos será fornecido pela UGR, através de solicitação via e-mail ou telefone.
Fichas de Caracterização de Resíduos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
As Fichas de Caracterização deverão acompanhar os recipientes de Resíduos contendo um maior número de informações sobre o conteúdo de cada frasco ou bombona e apresentar o mesmo Número de Controle de Embalagem inserido no Rótulo Padrão do resíduo. Estas Fichas serão fornecidas pela UGR, juntamente com os Rótulos.
Realização de um inventário;
Proposição de medidas de minimização;
Segregação;
Acondicionamento;
Rotulagem de resíduos;
Tratamento;
Armazenamento;
Disposição final dos resíduos.
Transporte;
Curso em:
Link com todos os módulos do Curso de Segurança Química em Laboratórios de Ensino e Pesquisa em:
Saudações.
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