TAOS - Time de Aprimoramento das Operacões e Segurança - Circulos de Controle de Qualidade - CCQ, Times de Aprimoramento da Segurança -TAS e Learning Teams
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TAOS, CCQ, TAS e Learning Teams
Times de Aprimoramento das Operações e Segurança(TAOS)
Dando sequência a proposta da Segurança PCI, Proativa, Contemporânea e Impulsionadora da Organização, segue o TAOS, que abrange estes três fundamentos apresentados.
TAOS - Time de Aprimoramento das Operações e Segurança:
Etapas para Implementar o
Time de Aprimoramento da Segurança e Operações (TAOS)
Odesenvolvimento
do TAOS é preconizado com as seguintes etapas, conforme a fundamentação teórica, prática e validação da Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP):
Etapa 1 – Capacitação inicial da ASP;
Etapa 2 - Diagnóstico inicial;
Etapa 3 – Validação;
Etapa 4 – Desenvolver do Plano de Ação;
Etapa 5 – Execução com Implementação de
Boas Práticas;
Os Círculos de Controle da Qualidade (CCQ’s) são pequenos grupos de funcionários treinados nas ferramentas da qualidade e que tem como objetivo estudar e resolver problemas e desenvolver projetos de melhoria nas empresas. Também conhecido como círculos da qualidade esta prática, que surgiu no Japão 1962, chegou ao Brasil na década de 1970 e se espalhou por diversas empresas.
Os grupos envolvem normalmente de 3 a 7 pessoas, tendo papéis definidos e um roteiro para seguir no desenvolvimento dos projetos. Eles combinam a criatividade com o rigor do uso de uma metodologia de resolução de problemas e de ferramentas da qualidade.
Os círculos de qualidade têm se mostrado uma forma eficaz de estimular a melhoria contínua em quase qualquer tipo de ambiente de trabalho. Existem até estudos empíricos realizados que mostram que, quando implementados corretamente, os círculos de controle de qualidade permitem que mais trabalho seja feito com menos pessoas do que em empresas que não usam esta prática.
Cada empresa tem suas regras sobre como a autonomia dos grupos e como as mudanças serão implementada. Por exemplo, em algumas empresas ajustes mais simples na forma como o trabalho é realizado podem ser implantadas apenas com o consenso do grupo de CCQ, mas problemas que demandam soluções maiores provavelmente demandarão o envolvimento da liderança e de equipes de suporte e gestão da empresa.
História dos Círculos de Controle da Qualidade (CCQ)
Os círculos de qualidade (CCQ) começaram na década de 1950 com o conceito pioneiro de W. Edwards Deming . A Toyota gostou da ideia e começou a usá-la de várias maneiras em suas instalações de manufatura e em outras áreas. Na sequência empresas em todo o mundo começaram a implementar essa estratégia e, em 1978, havia mais de um milhão de CCQ operando com dez milhões de trabalhadores envolvidos somente no Japão.
O CCQ no Brasil
No Brasil, organizações como Johnson & Johnson, Volkswagen e Embraer começaram a utilizar os Círculos de Controle da Qualidade em 1971.
Na década de 80, houve um impulso muito grande de participação de empresas no CCQ, inclusive com a visita ao Brasil do Sr. Kaoru Ishikawa para incentivar o CCQ aqui no Brasil.
Entretanto, somente com a popularização do conceito de Controle Total de Qualidade (TQC), em 1990, os CCQs foram realmente consolidados nas rotinas das empresas brasileiras.
O conceito de círculos de qualidade vem se expandindo no Brasil. Todos os anos várias empresas começam a perceber como os círculos de qualidade podem ser muito eficazes, especialmente quando combinados com outras metodologias como Lean, Seis Sigma e outras.
Todos os anos a União Brasileira da Qualidade (UBQ) realiza o Grande Encontro, onde os trabalhos de grupos de CCQ são apresentados e concorrem a prêmio de destaque do ano. Nos dias 21 e 22 de outubro ocorreu O Grande Encontro Equipes de Alta Performance 2020, num cenário virtual por conta do contexto da pandemia.
Destaques do grande encontro 2020 na categoria CCQ
1º LUGAR: VLI
Projeto: Automação do Processo de Retirada da Mesa do Macaco de Giro
Para definir o plano de ação, a equipe usou a técnica dos 5 porquês para identificar as causas raízes. Com a ferramenta “5W2H”, o plano de ação foi estruturado e implementado, reduzindo o risco da atividade de 128 para 40 pontos no primeiro ciclo do PDCA implementado, de 40 para 4 pontos no segundo ciclo.
Além disso, a equipe gerou uma economia de R$307.000 com o projeto, além de permitir condições adequadas para a a inclusão social no setor, já que a utilização do novo maquinário tem acessibilidade para pessoas com deficiência.
2º LUGAR: PIF PAF
Projeto: Consciência no Processo, Ganhos e Sucesso
Utilizando ferramentas como brainstorming, matriz GUT, gráfico de pareto e análise de dados, a equipe identificou as causas raízes do problema e propôs ações corretivas por meio de um plano de ação.
As melhorias adotadas evitaram um custo de aproximadamente R$43.000 no ano de 2020, além da redução de impactos ambientais com a menor quantidade de resíduos gerados, maior engajamento da equipe e redução do risco de acidentes no processo.
3º LUGAR: GERDAU AÇOS LONGOS
Projeto: Alto Consumo de Injetores Supersônicos no Forno EOF
Para solucionar este problema, uma equipe utilizou metodologias da Qualidade como Diagrama de Causa e Efeito e Análise de hipóteses que levaram a identificação das causas raízes do problema.
A partir de então, foi elaborado um plano de ação e as soluções aplicadas promoveram a diminuição dos vazamentos no processo de 15 para 1, aumentaram a segurança da atividade produtiva e proporcionaram um ganho anual de mais de R$ 853.000.
Benefícios da implantação do CCQ (Círculos de Controle da Qualidade)
A seguir estão alguns exemplos de como a implantação do CCQ pode beneficiar as empresas, times e indivíduos que se envolvem com ele:
Identificando problemas – os funcionários geralmente tem conhecimento de muitos problemas, mas presumem que outra pessoa provavelmente está trabalhando para corrigi-los. Quando um círculo de qualidade se reúne eles podem discutir estes problemas e assumir a responsabilidade por resolvê-los.
Colaborando com as soluções – nos círculos de qualidade são os próprios funcionários que trabalham para encontrar soluções para os problemas. Aqueles que precisam lidar com os problemas são normalmente as melhores pessoas para resolvê-los. E como eles também estão trabalhando no problema haverá muito menos resistência à solução proposta.
Discussão das melhores práticas – Em muitos locais de trabalho há vários turnos (ou turmas) que fazem o mesmo trabalho ou um trabalho semelhante. Ao reunir os colaboradores de turnos (ou turmas) diferentes em um grupos de CCQ é possível identificar qual turno está funcionando com mais eficiência e usar isso para criar as melhores práticas que podem ser seguidas em todos os turnos.
Brainstorming de ideias – quando um círculo se encontra todos estarão familiarizados com a situação para que possam trocar ideias uns com os outros com mais facilidade. O brainstorming de ideias é uma forma muito eficaz de chegar à melhor solução possível para um problema.
Solução de problemas simplificada – se a gerência ou outro grupo externo tentar encontrar soluções para um problema conhecido demorará muito mais para aprender como as coisas são feitas e como um problema pode ser resolvido. Quem tem experiência na área não vai perder tempo aprendendo sobre o problema antes de propor soluções.
Ferramentas usadas pelos grupos de CCQ (Círculos de Controle da Qualidade)
Um grupo de CCQ pode usar qualquer tipo de ferramenta que deseje para ajudar a melhorar suas funções. Alguns desses círculos são mais casuais e apenas falam sobre diferentes questões de seus trabalhos e propõem soluções. Nesse tipo de situação, um simples bloco de notas pode ser suficiente. Embora possa ser um bom lugar para iniciar um círculo de controle de qualidade, é melhor se eles evoluírem para algo mais formal, onde problemas mais detalhados possam ser resolvidos.
Quando isso acontece, algumas das seguintes ferramentas de melhoria de qualidade são frequentemente incorporadas para ajudar a descobrir as causas raiz dos problemas e como corrigi-los.
Implementando o CCQ (Círculos de Controle da Qualidade)
Ao implementar o CCQ, é importante fornecer alguma orientação aos grupos para começar. As empresas que simplesmente pedem que diferentes departamentos se reúnam de forma periódica para discutir como as coisas podem ser melhoradas, muitas vezes descobrirão que as reuniões são improdutivas e acabam se tornando uma perda de tempo.
Uma empresa geralmente terá uma pessoa que se tornou um especialista em círculos da qualidade/segurança pci e em como eles trabalham participando de reuniões com cada círculo pelas primeiras vezes. Isso pode fornecer alguma orientação sobre como as coisas devem ser feitas e eles podem responder a quaisquer perguntas que os participantes tenham. É importante garantir que o especialista não tente assumir o grupo de CCQ, ou que o círculo se torne excessivamente dependente deles, já que isso deve ser apenas temporário para colocar as coisas em funcionamento.
Os círculos de qualidade devem ser medidos com base em seu sucesso em melhorar a produtividade de seu departamento, eliminando desperdícios e, de outra forma, beneficiando a empresa. Se os círculos de qualidade se tornarem improdutivos, o especialista nesta área pode ser trazido de volta para fornecer orientação adicional ao grupo.
EFICIÊNCIA DAS REUNIÕES:
Para atingir o maior rendimento possível, nas reuniões de CCQ o líder deve conduzi-las de modo objetivo e democrático.
Alguns pontos básicos, à serem observados:
1. É o preparo de uma agenda de reuniões abrangendo no mínimo um mês de atividades. Todos os participantes devem ser comunicados com a devida antecedência de realização de reuniões ou alterações.
2. É a providência de um local adequado para as reuniões, onde haja acomodações para todos poderem sentar e tomar anotações. É sempre necessário dispor de um quadro-negro ou flip-chart para confecção de ilustrações ou anotações. O local deve ser limpo, se possível sem estímulos que possam atrapalhar a atenção dos participantes. É desejável que seja bem arejado, iluminado e sem ruídos.
3. É a utilização de uma técnica de condução de reuniões, a fim de estimular a participação de todos e assegurar oportunidades iguais. Nestas reuniões devem ser adotados alguns procedimentos básicos, tais como:
Cada detalhe discutido deve ser anotado para que não seja esquecido. Muitas vezes ótimas sugestões são perdidas porque depois da reunião ninguém consegue mais se lembrar dos detalhes.
O líder deve aproveitar para ir treinando os membros na metodologia científica de CCQ, explicando cada tipo de gráfico usado no momento que ele estiver sendo feito.
O líder deve sempre procurar ressaltar o valor da idéia em si, e não se preocupar muito com a eloquência ou construção de frases elegantes.
Exemplo de CCQ:
ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVER O TIME DE APRIMORAMENTO DA SEGURANÇA (TAS)
- Desenvolver a análise e ações conforme preconizado no Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Acidentes maiores, Fatais e Graves), através da Abordagem da Segurança Proativa
ETAPAS PARA IMPLEMENTAR O TAS
Etapa 1 – Ambientação:
Capacitação inicial, primeiro encontro – 1 dia, tempo 2 horas;
Preenchimento do Formulário de Cadastro;
Leitura do material do curso, links estão no formulário de cadastro e materiais complementares dependendo do escopo e demandas solicitadas.
Etapa 2 – Ambientação, continuação:
Capacitação inicial, segundo encontro – 1 dia, tempo 2 horas.
(Tempo mínimo sugerido de 2 semanas entre a etapa 1 e 2)
Etapa 3 - Diagnóstico inicial:
Formação de Grupos de Trabalho Multidisciplinares
Visita aos locais das atividades selecionadas;
Números de encontros, depende da demanda, escopo e questões selecionadas.
Etapa 4 – Validação:
Um encontro de 1 hora.
Etapa 5 – Apresentação do Plano de Ação:
Plano de ação para as demandas identificadas;
Um encontro de 1 hora.
Um exemplo de TAS:
Learning Teams
Fonte Unika
Trata-se de um conceito relativamente novo, em que os autores enfatizam o poder que existe em criarmos “equipes de aprendizagem” ou times que aprendem juntos, com a finalidade de melhorar sua segurança, qualidade e excelência operacional.
Estas “equipes de aprendizagem” encorajam as organizações a obter diferentes perspectivas e ângulos para compreender um problema, em um contexto de grupo. O encontro de diferentes percepções num processo de aprendizagem em equipe demonstra que nenhuma pessoa sozinha tem o conhecimento necessário para solucionar problemas complexos.
E como funciona?
As equipes de aprendizagem funcionam a partir da facilitação (que exige habilidades específicas de quem conduz o processo) que envolve os trabalhadores para compreender e aprender com as oportunidades que são apresentadas pelo trabalho diário bem-sucedido.
Você pode aplicar o “learning teams” numa rotina diária, em eventos pontuais ou de forma periódica. Vamos abordar neste texto, em especial, como podemos aplicar este conceito na rotina diária de DDS, que é um espaço de agenda que existe em praticamente todas as organizações que levam a sério o cuidado com a vida.
Os princípios do Learning Teams
Um dos autores e defensores desta prática é o Dr. Todd Conklin e ele apresenta 5 princípios que precisam sustentar o exercício dos times de aprendizagem. Conheça cada um deles:
1 – Compreendendo que o trabalho imaginado e o trabalho realizado fornecem o contexto
2 – Os grupos superam os indivíduos na identificação e resolução de problemas
3 – Os trabalhadores têm o melhor conhecimento e compreensão do problema
4 – Quanto mais esforço for colocado na compreensão do problema, melhores serão os resultados da solução
5 – A identificação, reflexão e resolução de problemas em grupo (tempo de imersão) impulsiona a aprendizagem e a melhoria.
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Por que os Acidentes Maiores/Tragédias acontecem de forma recorrente?
Como podemos modelar o fenômeno dos Acidentes Maiores?
Como podemos evitar ou minimizar os Acidentes Maiores?
Uma base sólida de experiências profissionais relevantes em áreas Operacionais, Técnicas e de Gestão Organizacional somadas as Ciências da Engenharia, Sociologia e Psicologia, com a Ergonomia fazendo a liga, é o pilar que utilizo na Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP).
Transformar a teoria em prática na temática da Prevenção de Acidentes Maiores é o grande desafio, mundos acadêmico e profissional bem distantes, tanto no Brasil como no Exterior, é necessário capacitar profissionais para transitar nestes dois campos de atuação, desafio difícil, mas possível.
Figura com Trajetória da Pesquisa, em 2018 no início da Gestão de Riscos dos Resíduos Perigosos da Fiocruz e Apresentação no Doutorado, Capacitação no Seminário Internacional de Segurança Mineira em Lima no Peru, no Congresso Nacional de Docentes de Engenharia de Segurança do Trabalho em Brasília, na Canpat, na UFRJ e em Organizações
Já foram capacitados milhares de profissionais na Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP), em dezenas de apresentações, tais como: Seminários Internacionais, Nacionais, Organizações, Empresas, Universidades, Cursos de Pós-Graduação, Graduação, Técnicos e Profissionalizantes.
Esta capacitação está validada por profissionais seniores, plenos, juniores e estudantes.
Há 4 formas de certificação na ASP:
- capacitação inicial, através de curso teórico de 4 horas;
- capacitação plena, através de mentoria em estudos de casos, 12 horas (4 horas da capacitação inicial e mais 8 horas de estudos de casos);
- capacitação sênior auditor, através de mentoria na atividade, previsão 32 horas;
- capacitação sênior instrutor, através de mentoria na atividade, previsão 20 horas.
Figura do Certificado da Capacitação Inicial da Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa
Participe, se especialize, de forma individual ou em turmas, através da ASP, apoie a divulgação deste projeto, vamos transformar a teoria em prática, entre em contato com email:
washington.fiocruz@gmail.com
Link do Grupo de Whatsapp do Centro de Estudos e Curso sobre Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias:
Figura do Grupo de Whatsapp Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa
Saudações,
Prof. Washington Barbosa
DSc Coppe/UFRJ, Eng. Industrial e de Segurança
Atuando desde 1984 em Organizações em Funções de Gestão, Técnicas e Operacionais
Centro de Estudos, Capacitação e Livro Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP)
Vídeo da entrevista do Eng. Washington Barbosa, D Sc, Fundador do Centro de Estudos e Curso Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa para Alexandre Gusmão, Diretor Técnico da Revista Proteção, sobre a Tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul em Maio de 2024 e o Centro de Estudos e Curso A Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa
Foco na Construção Sociotécnica do Risco e o caminho do aprimoramento da Gestão Organizacional.
Vídeo - Aprendizados com os Acidentes
Figuras da conquista de Washington Barbosa do XII Prêmio Crea-RJ de trabalhos científicos e tecnológicos do trabalho de doutorado Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa
Vídeo - Três Pilares da Abordagem da Segurança Proativa (ASP)
Artigo Internacional sobre a Construção Sociotécnica do Risco e a Proposta dos Modelos Preconizados pela Segurança Proativa em:
Figura - Artigo Internacional sobre a Construção Sociotécnica do Risco e a Proposta dos Modelos Preconizados pela Segurança Proativa
Vídeo - Quem é Washington Barbosa
Alguns destaques do Projeto do Centro de Estudos Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa, que se iniciou no meu retorno à área acadêmica em um projeto de doutorado, em 2016 na UFF como aluno ouvinte com o Prof. Gilson Alves e deu continuidade em 2017 na UFRJ com os Profs. Mario Vidal e Assed Haddad.
Figura com Trajetória da Pesquisa, com Professores Erik Hollnagel, Mário Vidal e Assed Haddad
Figura - Em 2018 no início da Gestão de Riscos dos Resíduos Perigosos da Fiocruz, apresentação na pós graduação em Ergonomia na UFRJ
Figura - Em 2018, apresentação no Doutorado, com o Prof. Mário Vidal
Figura - Capacitação na Fiocruz e slides do Sistema Sociotécnico do Prof. Mário Vidal
Figura - Capacitação no Seminário Internacional de Segurança Mineira em Lima no Peru, no Congresso Nacional de Docentes de Engenharia de Segurança do Trabalho em Brasília, na Canpat, na UFRJ e em Organizações
Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Acidentes Maiores, Fatais e Graves) através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP), mais informações, vídeos e materiais complementares, acessar os links desta postagem.
Verifico que há poucas pesquisas sobre a Prevenção de Acidentes Maiores no Brasil e no Exterior, é necessário se desenvolver mais trabalhos sobre esta temática.
Destaco que os Especialistas em Riscos devem ser ouvidos pelas organizações, e os Princípios da Prevenção e da Precaução aplicados, com o intuito de Prevenir e Mitigar possíveis Tragédias.
Vídeo da Capacitação Inicial da Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa, ministrado no 9 Condest em Brasília:
Para o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBCG), a gestão de riscos está se tornando mais importante no dia a dia das empresas, não só como uma forma de reação a fracassos corporativos que poderiam ter sido evitados por um gerenciamento adequado, mas pela sua importância estratégica. As informações levantadas pela gestão de riscos são parte integrante do processo de tomada de decisões empresariais, da proteção de ativos e do processo de criação de valor. Algumas reflexões: o que pode comprometer o cumprimento das estratégias e metas, quais são os principais riscos, como a organização responde aos riscos, existem informações confiáveis para tomada de decisões, a organização tem as competências necessárias para gerir riscos, quem identifica e monitora ativamente os riscos da organização, que padrões, ferramentas e metodologias são utilizados?
A ASP busca prevenir e mitigar Tragédias, e desta forma aprimorar a Segurança nas Organizações, Setores e Atividades. A teoria apresentada nesta proposta, através do Framework, Modelos, Variáveis e Fatores, e a correlação desta teoria e Estudos de Casos de Tragédias no Brasil e Exterior através de parametrizações, proporciona um aprendizado teórico e prático na prevenção e mitigação de tragédias.
Vídeo do MPT sobre acidentes
A ASP é uma proposta complementar as avaliações de risco tradicionais.
Você quer aprimorar as questões essenciais para a Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias, na sua organização, empresa, serviço ou atividade, com um intuito de aperfeiçoar a forma de pensar um Ambiente de Segurança Proativa?
A gestão da segurança pode ser dividida em duas funções auxiliares: riscos e emergências. A primeira visa controlar os fatores latentes e a segunda são as manifestações dos riscos em fatos reais. Portanto, existem duas formas complementares de atuação: preventiva e corretiva, sendo que a proposta de Abordagem da Segurança Proativa, busca evitar que a organização aja apenas de forma reativa.
Importante se debruçar sobre estas questões, e aprofundar os estudos acadêmicos, com aplicação nas empresas, para desenvolver propostas para evitar estas tragédias.
Vídeo da apresentação sobre a Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa, no XXVI Seminário Internacional de Segurança Mineira em Lima no Peru:
A Capacitação da Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP) está validado por profissionais seniores, plenos, juniores e estudantes, para a temática de prevenir tragédias/gestão de riscos.
Há 4 formas de certificação na ASP:
- capacitação inicial, através de curso teórico de 4 horas;
- capacitação plena, através de mentoria em estudos de casos, 12 horas (4 horas da capacitação inicial e mais 8 horas de estudos de casos);
- capacitação sênior auditor, através de mentoria na atividade, previsão 32 horas;
- capacitação sênior instrutor, através de mentoria na atividade, previsão 20 horas.
Para os profissionais seniores e especialistas no assunto de Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias esta capacitação, serve para refletir e debater a temática, para os profissionais plenos, serve como um aprofundamento, para os profissionais juniores e estudantes, serve como um início de aproximação nesta temática.
Vídeo - Áreas de conhecimento com profissionais e acadêmicos que se destacam na história da Análise dos Acidentes Maiores: Engenharia, Sociologia e Psicologia. Inicialmente a Engenharia trouxe as primeiras contribuições, a partir do Acidente Nuclear de TMI, a Psicologia e a Sociologia apresentaram boas propostas, as mesmas combinadas trazem boas contribuições para a Prevenção dos Acidentes Maiores, é importante ter a experiência de vivenciar atividades e gestão organizacional, para fazer a junção destas areas de conhecimento, em uma análise de acidentes maiores. A combinação de conhecimento acadêmico e profissional, com validações das propostas, é um caminho que verifico ser importante seguir.
Michel Llory e a Visão Organizacional do Acidente, o Erro e o Fator humano são a ponta do Iceberg dos Acidentes Maiores/Tragédias, resultado de testes com operadores na França simulando o Acidente de TMI é um dos destaques:
Link eletrônico de acesso ao conteúdo do Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Ebook/Livro, Curso On-Line, Blog, Canal do You Tube, Grupo de Whatsapp, Linkedin, Facebook, Instagram e outros links):
Figura - Link eletrônico de acesso ao conteúdo do Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Curso On-Line, Blog, Canal do You Tube, Grupo de Whatsapp, Linkedin, Facebook, Instagram e outros links)
Informe na Revista Proteção sobre o Curso On-Line Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias, através da Abordagem da Segurança Proativa:
Figura - Revista Proteção sobre o Curso On-Line Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias
Veja também, no vídeo abaixo a indicação de Ivan Rigoletto sobre o Curso, e o vídeo sobre mentoria, capacitação e produtos do Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias em:
Vídeo - Ivan Rigoletto, Phd e Gestor e Consultor de Riscos Sênior em Grandes Organizações, indica o o Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias e Vídeo da Capacitação, Mentoria e Produtos do Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias
Link do Grupo de Whatsapp do Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias:
Figura - Times de Aprimoramento da Segurança (TAS)
E-mail de contato:
washington.fiocruz@gmail.com
Saudações,
Prof. Washington Barbosa
DSc Eng Prod, Coppe/UFRJ - Gestão de Riscos, MSc Eng Prod, UFF - Gestão da Qualidade, Engenheiro de Seg do Trab, Especialista Gestão das Organizações, Qualidade, Meio Ambiente e Ergonomia, Engenheiro e Técnico Industrial
Autor da Tese de Doutorado sobre a Capacitação da Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP)
- Ganhadora do Prêmio Crea-RJ de Trabalhos Científicos e Tecnológicos
- Eleita como uma das melhores teses do Programa de Engenharia de Produção COPPE/UFRJ
Experiência Profissional em Organizações Públicas e Privadas desde 1984, em funções de Direção, Gerencial, Supervisão, Técnica e Operacional, se destaca nesta trajetória a implantação e mentoria de projetos nas áreas do Aprimoramento Organizacional, com foco na Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias, Produtividade, Critérios de Excelência dos Prêmios da Qualidade, Ergonomia, Segurança e Meio Ambiente
Figura 1 - Figuras sobre a Capacitação e Certificação da Prevenção de Acidentes Maiores, através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP) Siga as orientações desta postagem e faça a Capacitação e Certificação da Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP), há materiais de livre acesso, você pode se especializar individualmente ou em turmas, acesse os links desta postagem. A ASP busca prevenir e mitigar Tragédias, e desta forma aprimorar a Segurança nas Organizações, Setores e Atividades. A teoria apresentada nesta proposta, através do Framework, Modelos, Variáveis e Fatores, e a correlação desta teoria e Estudos de Casos de Tragédias no Brasil e Exterior através de parametrizações, proporciona um aprendizado teórico e prático na prevenção e mitigação de tragédias. A ASP é uma proposta complementar as avaliações de risco tradicionais. Para o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBCG), a gestão de risc...
Risk Management Training, and The Proactive Safety Method, Risks and Emergencies Participate, specialize and support the dissemination of this initiative. Figure - RISK MANAGEMENT MODULES This article initially presents the international article approved in JRACR journal, English version: The Sociotechnical Construction of Risks, and Principles of the Proactive Approach to Safety, and after the Risk Management Training, and The Proactive Safety Method, Risks and Emergencies Below is the article approved in the international journal JRACR: The sociotechnical construction of risks and the principles of Proactive Safety. Available in: https://www.researchgate.net/publication/369475597_Article_The_Sociotechnical_Construction_of_Risks_and_2_Principles_of_the_Proactive_Approach_to_Safety_3 https://www.academia.edu/100058912/The_Sociotechnical_Construction_of_Risks_and_Principles_of_the_Proactive_Approach_to_Safety Article The Sociotechnical Construction of Risks, and Principles ...
Figura momentos de destaque, por Washington Barbosa, de divulgação do Centro de Estudos, Curso e Livro Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa, a conquista do trabalho de doutorado Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa do Prêmio Crea-RJ de trabalhos científicos e tecnológicos, palestrante internacional no Seminário Internacional de Segurança Mineira, em Lima no Peru, nacional na Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes em evento on-line, no Congresso Nacional de Docentes de Engenharia de Segurança do Trabalho em Brasília, na UFRJ e na Fiocruz. Centro de Estudos, Curso e Livro Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP), mais informações, vídeos e materiais complementares, acessar os links desta postagem. Foco na Construção Sociotécnica do Risco e o caminho do aprimoramento da Gestão Organizacional. A gestão da segurança pode ser div...
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