Explosão e mortes em Fábrica na India - Publicação em parceria com a Revista Proteção - Resumo das publicações globais e brasileiras sobre o incêndio na fábrica Sigachi na Índia, o incidente causou a morte de dezenas de pessoas (o número exato varia entre 34 e 42 nas reportagens iniciais) e ferimentos em muitos outros.
Publicação em parceria com a Revista Proteção
Explosão seguida de incêndio em fábrica farmacêutica na Índia deixa 36 trabalhadores mortos
Por
Nicolas Suppelsa
01/07/2025
Atualizado: 01/07/2025
Foto: Reprodução redes sociais
Por Redação Proteção / com informações de Press Trust India e g1 via Associated Press
Uma explosão e incêndio de grandes proporções ocorreram na última segunda-feira (30) em uma fábrica farmacêutica em Telangana, na Índia, deixando pelo menos 36 trabalhadores mortos. Outras mais de 30 pessoas ficaram feridas, segundo informações de autoridades locais desta terça-feira (1).
Pelo menos 34 trabalhadores morreram carbonizados no local do acidente, fábrica da Sigachi Industries Limited, empresa indiana que atua na produção de insumos farmacêuticos ativos, intermediários e misturas de vitaminas e minerais. Outros dois trabalhadores morreram em um hospital da região, devido a queimaduras.
A estrutura inteira desabou
Segundo informações da agência Press Trust India, havia 143 pessoas no momento da explosão. À Associated Press, o diretor dos serviços de incêndio de Telangana, Narayana Rao afirmou que a estrutura inteira da fábrica desabou e a explosão e o incêndio se deram na unidade de secagem por spray da fábrica, usada para processar matéria-prima em pó fino para fabricação de medicamentos.
G.V. Narayana Rao afirmou que as buscas por sobreviventes presos nos escombros continuam. Testemunhas relatam ter ouvido a explosão a quilômetros de distância do local.
Visão sistêmica
Para o engenheiro mecânico, especialista em Segurança do Trabalho e Ergonomia, e pesquisador da COPPE/UFRJ e Fiocruz, Washington Ramos Barbosa, este é mais um acidente ampliado – com elevado número de mortos e feridos, atingindo também a comunidade circunvizinha – e que reforça a importância de se adotar uma visão sistêmica na prevenção de acidentes industriais, considerando, não apenas falhas técnicas, mas também fatores humanos e organizacionais.
O especialista questiona em sua análise se gestores e trabalhadores estão capacitados para prevenir, analisar e lidar com os grandes acidentes. “No Brasil e no mundo precisamos aprimorar as estruturas e os processos decisórios das organizações com foco nos acidentes maiores, que têm como fonte principal as disfunções organizacionais. Recomendo que eles sejam analisados, através dos modelos da Abordagem da Segurança Proativa (ASP), metodologia que congrega as áreas de conhecimento da Engenharia, Sociologia, Psicologia, Gestão, Segurança/Riscos, Ergonomia e áreas correlatas”, sugere.
Análise do acidente
A metodologia desenvolvida por Barbosa, que se baseou em acidentes ampliados históricos, tanto nacionais quanto internacionais, visa prevenir e mitigar grandes eventos negativos e fatais. As edições 398 e 399 da Proteção apresentaram uma pesquisa do autor, abordando acidentes ampliados que demonstram a importância da prevenção sob o olhar da Abordagem da Segurança Proativa.
Para o engenheiro a tragédia na indústria indiana Sigachi, ocorrida ontem (30), com a explosão de um reator e o consequente incêndio, pode ser analisada tendo por base os seguintes princípios:
Fatores Sociotécnicos e Organizacionais – Embora a causa imediata tenha sido uma explosão no reator, a persistência de acidentes industriais na Índia, mencionada em várias reportagens, sugere falhas sistêmicas nos padrões de segurança e na sua aplicação. Há a necessidade de investigar profundamente as condições organizacionais, como a cultura de segurança da empresa, a adequação dos treinamentos, a manutenção preventiva e a existência de sistemas eficazes de comunicação de riscos.
Prevenção de Acidentes Maiores – Essencial antecipar-se aos cenários de risco. No caso da Sigachi, a pergunta central seria: quais foram os “sinais fracos” que antecederam a explosão do reator? Houve incidentes menores, quase-acidentes, ou relatos de funcionários sobre condições perigosas ignorados ou subestimados?
Fator Humano – O erro humano é frequentemente a “ponta do iceberg”, escondendo problemas mais profundos relacionados a falhas organizacionais e de projeto do trabalho. No acidente da Sigachi, seria crucial analisar o papel dos operadores, supervisores e gerentes. Estavam eles adequadamente treinados? Tinham recursos suficientes? As condições de trabalho levavam à fadiga ou erro?
Gestão de Riscos Integrada – A segurança proativa preconiza uma gestão de riscos que vá além da conformidade regulatória. Para a Sigachi, isso significaria uma análise aprofundada dos riscos associados à produção de celulose microcristalina e ao manuseio de reagentes químicos, com a implementação de barreiras de segurança múltiplas (engenharia, administrativas, comportamentais) e um plano de emergência robusto e testado. A alta mortalidade em parte, pode indicar deficiências na resposta a emergências e na capacidade de evacuação segura.
O especialista concluiu avaliando que a tragédia na fábrica Sigachi serve como um lembrete sombrio da importância da segurança industrial. “ Ao focar na prevenção, na identificação precoce de riscos e na valorização do fator humano, nossa abordagem poderia ter contribuído significativamente para evitar ou mitigar as consequências devastadoras do incidente na Índia, sublinhando a necessidade de uma cultura de segurança robusta e proativa em todas as indústrias, globalmente”, reflete.
## Análise da Tragédia na Fábrica Sigachi (Índia) sob a Ótica da Abordagem da Segurança Proativa de Washington Ramos Barbosa
Meus sentimentos aos familiares e amigos das vítimas fatais deste acidente.
Está postagem tem como finalidade analisar de forma sistêmica os riscos neste acidente e propor aprimoramento na gestão desta atividade.
### Resumo
Este artigo apresenta um resumo das publicações globais e brasileiras sobre o incêndio na fábrica Sigachi, na Índia, ocorrido em 1º de julho de 2025, com um enfoque na análise do evento sob a perspectiva da Abordagem da Segurança Proativa de Washington Ramos Barbosa. A tragédia, que resultou em um elevado número de mortes e feridos, ressalta a importância de se adotar uma visão sistêmica na prevenção de acidentes industriais, considerando não apenas falhas técnicas, mas também fatores humanos e organizacionais.
### Introdução
Em 1º de julho de 2025, uma explosão seguida de incêndio atingiu a fábrica da Sigachi Industries, produtora de celulose microcristalina (MCC) para setores farmacêutico, alimentício e de cosméticos, localizada em Telangana, Índia. O incidente causou a morte de dezenas de pessoas (o número exato varia entre 34 e 42 nas reportagens iniciais) e ferimentos em muitos outros. Este evento trágico levanta questões cruciais sobre as práticas de segurança industrial, especialmente em países em desenvolvimento onde, muitas vezes, as normas de segurança podem ser negligenciadas. A análise deste acidente sob a ótica da Abordagem da Segurança Proativa de Washington Ramos Barbosa oferece uma estrutura robusta para compreender as causas e propor medidas preventivas mais eficazes, focando na antecipação e mitigação de riscos em vez de apenas na reação a eles.
### O Incêndio na Fábrica Sigachi: Publicações no Brasil e no Mundo
O incêndio na fábrica Sigachi repercutiu globalmente, sendo noticiado por grandes veículos de comunicação. As reportagens destacaram o crescente número de vítimas e os esforços de resgate.
#### Publicações Internacionais
Veículos como Report.az, ThePrint, The Business Standard, DAWN.COM, India Today, Livemint e Al Jazeera noticiaram o acidente. As informações convergiram para o alto número de mortos e feridos, com a causa presumida sendo uma explosão de reator. Muitos veículos mencionaram a preocupação com os padrões de segurança industrial na Índia, dado o histórico de acidentes similares no país. As notícias também abordaram a compensação anunciada pelo Primeiro-Ministro Narendra Modi às famílias das vítimas e aos feridos, e a suspensão das operações da Sigachi Industries por 90 dias.
* [Death toll in India factory blast rises to 34 | Report.az](https://report.az/en/other-countries/death-toll-in-india-factory-blast-rises-to-34/)
* [Sigachi pharma blast: Death toll rises to 34, rescue operation underway - ThePrint](https://theprint.in/india/sigachi-pharma-blast-death-toll-rises-to-34-rescue-operation-underway/2675579/)
* [India's Sigachi factory fire death toll rises to 39; cause still unknown | The Business Standard](https://www.tbsnews.net/world/south-asia/indias-sigachi-factory-fire-death-toll-rises-39-cause-still-unknown-1178136)
* [India's Sigachi factory fire death toll rises to at least 36, official says - World - DAWN.COM](https://www.dawn.com/news/1921398)
* [35 dead in Telangana pharma plant blast, bodies were pulled out of debris - India Today](https://www.indiatoday.in/india/telangana/story/death-toll-rises-in-pashamylarama-sigachi-industries-pharma-plant-explosion-2748724-2025-07-01)
* [Telangana factory fire: Death toll from Sigachi pharma factory explosion rises to 42 - Mint](https://www.livemint.com/news/india/sigachi-pharma-factory-fire-death-toll-rises-34-killed-in-explosion-in-telangana-news-injuries-workers-burns-india-11751339257512.html)
* [Death toll rises to 36 after India pharmaceutical factory blast, fire - Al Jazeera](https://www.aljazeera.com/news/2025/7/1/death-toll-rises-to-36-after-india-pharmaceutical-factory-blast-fire)
* [India's Sigachi factory fire death toll rises to 39; cause still unknown | Arab News](https://www.arabnews.com/node/2606475/world)
* [At least 12 dead in massive reactor blast at Sigachi Industries unit in Telangana's Pashamylaram - The Economic Times](https://m.economictimes.com/news/india/at-least-10-dead-after-fire-at-sigachi-chemical-plant-in-indias-telangana-media-reports-say/articleshow/122155478.cms)
#### Publicações no Brasil
No Brasil, veículos como Notícias ao Minuto e Portal Tela também reportaram o incidente, traduzindo as informações dos noticiários internacionais. A cobertura brasileira ecoou a preocupação com as perdas humanas e a questão da segurança industrial.
* [Sobe para 34 número de mortos em explosão em fábrica na Índia - Notícias ao Minuto](https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2814200/sobe-para-34-numero-de-mortos-em-explosao-em-fabrica-na-india)
* [Explosão em fábrica na Índia deixa 34 mortos e provoca comoção nacional - Portal Tela](https://www.portaltela.com/noticias/acidentes/2025/07/01/explosao-em-fabrica-na-india-deixa-34-mortos-e-provoca-comocao-nacional)
### Abordagem da Segurança Proativa de Washington Ramos Barbosa
Washington Ramos Barbosa, engenheiro mecânico, especialista em Segurança do Trabalho e Ergonomia, e pesquisador da COPPE/UFRJ e Fiocruz, desenvolveu a "Abordagem da Segurança Proativa". Sua metodologia, conhecida como MeSPRE (Método da Segurança Proativa, Riscos e Emergências), visa prevenir e mitigar grandes eventos negativos e fatais, baseando-se na análise de tragédias históricas, tanto nacionais quanto internacionais, como Brumadinho e Chernobyl.
A essência da Abordagem da Segurança Proativa reside na compreensão de que acidentes graves são, em grande parte, resultado de fatores sociotécnicos, organizacionais e humanos, e não apenas de falhas técnicas. Barbosa enfatiza a importância da ergonomia e de uma gestão de riscos que transcenda a teoria, buscando uma linguagem acessível a todos os níveis hierárquicos de uma organização, do operador à alta direção. Ele defende que a prevenção de acidentes maiores deve ser integrada à missão organizacional, visando produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas.
* [Prevenção de acidentes maiores através da abordagem da segurança proativa | PEA/COPPE/UFRJ](https://pea.poli.ufrj.br/minicurso/prevencao-de-acidentes-maiores-atraves-da-abordagem-da-seguranca-proativa/)
* [Especialista cria metodologia de prevenção baseada em grandes tragédias | Proteção](https://protecao.com.br/multimidia/especialista-cria-metodologia-de-prevencao-baseada-em-grandes-tragedias/)
* [CONTRIBUIÇÃO DA ERGONOMIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SEGURANÇA PROATIVA, RISCOS E EMERGÊNCIAS DOS RESÍDUOS DOS PRODUTOS PERI - Revista Ação Ergonômica](http://www.abergo.periodikos.com.br/article/10.4322/rae.v14n2.e202009/pdf/abergo-14-2-e202009.pdf)
* [Artigo – Gestão de Segurança: Abordagem proativa - Revista Proteção](https://protecao.com.br/destaques-da-revista-protecao/artigo-gestao-de-seguranca-abordagem-proativa/)
* [PRODUTOS DESENVOLVIDOS NA PESQUISA SOBRE A PREVENÇÃO DE ACIDENTES MAIORES ATRAVÉS DA ABORDAGEM DA SEG PROATIVA - ResearchGate](https://www.researchgate.net/publication/375773194_PRODUTOS_DESENVOLVIDOS_NA_PESQUISA_SOBRE_A_PREVENCAO_DE_ACIDENTES_MAIORES_ATRAVES_DA_ABORDAGEM_DA_SEG_PROATIVA)
### Análise da Tragédia da Sigachi sob a Ótica da Segurança Proativa
A tragédia na fábrica Sigachi, com a explosão de um reator e o consequente incêndio, pode ser analisada sob os princípios da Abordagem da Segurança Proativa de Washington Ramos Barbosa.
1. **Fatores Sociotécnicos e Organizacionais**: Embora a causa imediata tenha sido uma explosão no reator, a persistência de acidentes industriais na Índia, mencionada em várias reportagens, sugere falhas sistêmicas nos padrões de segurança e na sua aplicação. A abordagem de Barbosa enfatizaria a necessidade de investigar profundamente as condições organizacionais, como a cultura de segurança da empresa, a adequação dos treinamentos, a manutenção preventiva e a existência de sistemas eficazes de comunicação de riscos.
2. **Prevenção de Acidentes Maiores**: A filosofia de Barbosa foca na antecipação de cenários de risco. No caso da Sigachi, a pergunta central seria: quais foram os "sinais fracos" que antecederam a explosão do reator? Houve incidentes menores, quase-acidentes, ou relatos de funcionários sobre condições perigosas que foram ignorados ou subestimados? A aplicação do MeSPRE buscaria identificar e tratar essas falhas latentes.
3. **Fator Humano**: A metodologia de Barbosa reconhece que o erro humano é frequentemente a "ponta do iceberg", escondendo problemas mais profundos relacionados a falhas organizacionais e de projeto do trabalho. No acidente da Sigachi, seria crucial analisar o papel dos operadores, supervisores e gerentes. Estavam eles adequadamente treinados? Tinham recursos suficientes? As condições de trabalho levavam à fadiga ou erro?
4. **Gestão de Riscos Integrada**: A segurança proativa preconiza uma gestão de riscos que vá além da conformidade regulatória. Para a Sigachi, isso significaria uma análise aprofundada dos riscos associados à produção de celulose microcristalina e ao manuseio de reagentes químicos, com a implementação de barreiras de segurança múltiplas (engenharia, administrativas, comportamentais) e um plano de emergência robusto e testado. A alta mortandade, em parte, pode indicar deficiências na resposta a emergências e na capacidade de evacuação segura.
### Conclusão
A tragédia na fábrica Sigachi serve como um lembrete sombrio da importância da segurança industrial. A Abordagem da Segurança Proativa de Washington Ramos Barbosa oferece uma estrutura valiosa para ir além da análise superficial dos acidentes, buscando as causas-raiz nos sistemas sociotécnicos e organizacionais. Ao focar na prevenção, na identificação precoce de riscos e na valorização do fator humano, essa abordagem poderia ter contribuído significativamente para evitar ou mitigar as consequências devastadoras do incidente na Índia, sublinhando a necessidade de uma cultura de segurança robusta e proativa em todas as indústrias, globalmente.
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Figuras da conquista de Washington Barbosa do XII Prêmio Crea-RJ de trabalhos científicos e tecnológicos do trabalho de doutorado Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa
Vídeo - Três Pilares da Abordagem da Segurança Proativa (ASP)
Alguns destaques do Projeto do Centro de Estudos Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa, que se iniciou no meu retorno à área acadêmica em um projeto de doutorado, em 2016 na UFF como aluno ouvinte com o Prof. Gilson Alves e deu continuidade em 2017 na UFRJ com os Profs. Mario Vidal e Assed Haddad.
Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Acidentes Maiores, Fatais e Graves) através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP), mais informações, vídeos e materiais complementares, acessar os links desta postagem.
Verifico que há poucas pesquisas sobre a Prevenção de Acidentes Maiores no Brasil e no Exterior, é necessário se desenvolver mais trabalhos sobre esta temática.
Destaco que os Especialistas em Riscos devem ser ouvidos pelas organizações, e os Princípios da Prevenção e da Precaução aplicados, com o intuito de Prevenir e Mitigar possíveis Tragédias.
Vídeo da apresentação sobre a Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa, no XXVI Seminário Internacional de Segurança Mineira em Lima no Peru:
Figura - Revista Proteção sobre o Curso On-Line Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias
Link da reportagem:
Figura - Grupo de Whatsapp do Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias
Link com os artigos do Centro de Estudos Gestão de Riscos e Curso Prevenção de Tragédias:
Figura - Artigos do Centro de Estudos Gestão de Riscos e Curso Prevenção de Tragédias
Link sobre os Times de Aprimoramento da Segurança (TAS), através da Abordagem da Segurança Proativa:
https://gestaoproativawb.blogspot.com/2023/07/times-de-aprimoramento-da-seguranca-tas.html
Figura - Times de Aprimoramento da Segurança (TAS)
E-mail de contato:
washington.fiocruz@gmail.com
Saudações,
Prof. Washington Barbosa
DSc Eng Prod, Coppe/UFRJ - Gestão de Riscos, MSc Eng Prod, UFF - Gestão da Qualidade, Engenheiro de Seg do Trab, Especialista Gestão das Organizações, Qualidade, Meio Ambiente e Ergonomia, Engenheiro e Técnico Industrial
Autor da Tese de Doutorado sobre a Capacitação da Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP)
- Ganhadora do Prêmio Crea-RJ de Trabalhos Científicos e Tecnológicos
- Eleita como uma das melhores teses do Programa de Engenharia de Produção COPPE/UFRJ
Experiência Profissional em Organizações Públicas e Privadas desde 1984, em funções de Direção, Gerencial, Supervisão, Técnica e Operacional, se destaca nesta trajetória a implantação e mentoria de projetos nas áreas do Aprimoramento Organizacional, com foco na Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias, Produtividade, Critérios de Excelência dos Prêmios da Qualidade, Ergonomia, Segurança e Meio Ambiente
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