Implosão do Submersível Titan, os Modelos da Abordagem da Segurança Proativa, Construção Sociotécnica do Risco, Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Acidentes Maiores, Fatais e Graves)
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Figura - Implosão do Titan - Fonte: Internet
Vídeos simulando a implosão do Titan
As últimas palavras da tripulação do submersível Titan antes da implosão
Vídeo últimas palavras Titan foram "tudo bem aqui" antes implosão e novas imagens no fundo oceano
Estudo de Caso a implosão do Titan, como uma liderança desconectada com a temática da Gestão da Segurança, pode levar uma Organização a um Acidente Maior.
16 setembro 2024
As últimas palavras ouvidas da tripulação de cinco pessoas do submersível Titan foram "tudo bem aqui" antes que a embarcação implodisse nas profundezas do oceano e matasse a todos a bordo, revelou uma audiência sobre o acidente.
Investigadores da Guarda Costeira dos Estados Unidos disseram que a mensagem estava entre as comunicações finais entre o Titan e o navio que acompanhava a expedição antes de o contato entre as embarcações ser perdido.
O submersível de águas profundas estava a caminho do naufrágio do Titanic em junho de 2023 quando implodiu menos de duas horas após começar a descida.
Fonte BBC
Autoridades da Guarda Costeira iniciaram um inquérito de quinze dias na segunda-feira (16/9) que "visa descobrir os fatos em torno do incidente e desenvolver recomendações para evitar tragédias semelhantes no futuro".
É a primeira fase pública de uma investigação que começou há 15 meses em um acidente que desencadeou esforços internacionais de busca e resgate.
Perguntas sem resposta sobre o mergulho malfadado do Titan alimentaram um debate persistente sobre segurança e regulamentação no mundo da exploração submarina privada.
A OceanGate, fabricante americana por trás da embarcação, enfrentou questionamentos sobre suas escolhas de design, seu histórico de segurança e sua adesão aos regulamentos.
Cerca de dez ex-funcionários da OceanGate, incluindo o cofundador Guillermo Sohnlein, e especialistas em segurança marítima e exploração submarina, devem prestar testemunho nas próximas duas semanas perante o Conselho Marítimo de Investigações (MBI, na sigla em inglês) da Guarda Costeira.
O MBI é a mais alta instância de investigação sobre acidentes marítimos com vítimas dos Estados Unidos e convoca aproximadamente uma audiência por ano, disse seu presidente a repórteres no domingo (15/9).
"De milhares de investigações conduzidas, poucas chegam a esse nível", disse Jason Neubauer, da Guarda Costeira.
"Não há palavras capazes de aliviar a perda sofrida pelas famílias impactadas por este trágico incidente", acrescentou Neubauer.
"Mas esperamos que esta audiência ajude a esclarecer a causa da tragédia e a evitar que algo assim aconteça novamente."
O conselho, que é composto por altos funcionários da Guarda Costeira e do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB, na sigla em inglês), tem autoridade para recomendar penalidades civis ou fazer os encaminhamentos necessários para um processo criminal pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
Uma extensa missão de busca e resgate envolvendo quatro governos se desenrolou depois que o submersível perdeu contato com o navio Polar Prince na manhã de 18 de junho de 2023 e nunca mais emergiu.
A bordo estavam o fundador e presidente da OceanGate, Stockton Rush, o explorador britânico Hamish Harding, o veterano mergulhador francês Paul Henri Nargeolet, o empresário britânico-paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Suleman, de 19 anos.
'Implosão catastrófica'
Os destroços contendo "supostos restos mortais humanos" foram recuperados nos dias seguintes, quando as autoridades concluíram que o Titan havia sofrido uma "implosão catastrófica", entrando em colapso sob imensa pressão.
A audiência de segunda-feira começou com um minuto de silêncio pelas vítimas antes que os investigadores apresentassem uma recriação visual de sua jornada final.
A animação detalhou as mensagens de texto trocadas entre o Titan e o Polar Prince.
O submersível começou seu mergulho às 9h17 no horário local, e a equipe de apoio a bordo do navio mãe perguntou sobre a profundidade e o peso do submersível, bem como se ainda conseguia ver o navio em seu visor de bordo.
As comunicações eram irregulares, mas, cerca de uma hora após o início do mergulho, o Titan enviou uma mensagem que dizia "tudo bem aqui".
Sua última mensagem foi enviada às 10h47 no horário local — a uma profundidade de 3.346 metros — para dizer que havia lançado dois pesos. Depois disso, a comunicação foi perdida.
Também foi mostrada na segunda-feira pela primeira vez uma imagem, feita por um veículo operado remotamente, do cone da cauda do Titan no fundo do mar após sua implosão.
As autoridades apresentaram uma visão geral histórica do Titan, observando que seu casco nunca foi submetido a testes de terceiros e foi deixado exposto ao clima e outros elementos enquanto estava armazenado.
Além disso, eles expuseram sérios problemas enfrentados pelo submersível em expedições realizadas antes do desastre.
Em 2021 e 2022, ao longo de 13 mergulhos no Titanic, ele teve 118 problemas de envolvendo equipamentos.
Isso incluiu a cúpula frontal do submarino que caiu quando ele foi retirado do mar, a falha de seus propulsores a 3.500 metros de profundidade e, em um mergulho, a interrupção do funcionamento de suas baterias, o que deixou passageiros presos em seu interior por 27 horas.
Tony Nissen, ex-diretor de engenharia da empresa, disse que as evidências que viu foram "perturbadoras" para ele "profissionalmente e pessoalmente".
Nissen afirmou que Rush, o falecido presidente da OceanGate, era pessoa que considerava alguém com quem era difícil de trabalhar.
"Stockton lutava pelo que queria e, mesmo que mudasse de ideia um dia para o outro, ele não cedia um centímetro", disse ele.
"A maioria das pessoas acabava cedendo ao que Stockton queria."
A OceanGate suspendeu todas as operações comerciais e de exploração após o incidente.
A empresa atualmente não tem funcionários em tempo integral, mas está cooperando com os investigadores e será representada por um advogado nas audiências do MBI.
Uma série de inquéritos públicos em North Charleston, na Carolina do Sul, investigará "todos os aspectos do acidente envolvendo o Titan", incluindo "eventos prévios ao acidente, conformidade regulatória, deveres e qualificações dos tripulantes, sistemas mecânicos e estruturais, resposta a emergências e a indústria de submersíveis".
Audiências adicionais ainda podem ser agendadas em uma investigação que foi inicialmente programada para durar cerca de um ano.
Assim que a investigação for concluída, tanto a Guarda Costeira quanto o NTSB produzirão relatórios com análises independentes.
O texto abaixo foi desenvolvido em junho de 2023.
Uma breve e inicial análise da tragédia da implosão do Submersível Titan, pode ser feita utilizando os Modelos da Abordagem da Segurança Proativa.
Em relação a abordagem sociotécnica estruturada, segue o modelo abaixo:
Figura - Abordagem Sociotécnica Estruturada
Mais informações da Abordagem Sociotécnica Estruturada em:
Questões que se destacam com base nas informações atuais.
Variável Exógena:
Há boas práticas em relação a construção de submersíveis, que podem ser certificados por organizações marítimas - por exemplo, pelo American Bureau of Shipping (ABS) ou pelo DNV (uma organização global de acreditação com sede na Noruega), entre outros, mas a empresa do Titan não buscou esta certificação.
Por não haver a necessidade legal da certificação para a construção do submersível, o projeto pode ser desenvolvido e ter iniciado as operaçãos.
Neste caso, pode haver no futuro a inserção de obrigação legal, para a construção de submersíveis, passar por certificações de organizações marítimas. Casos similares de mudança e aprimoramento de legislação acontecem após acidentes maiores/tragédias.
Variável Endógena:
Em relação ao submersível:
As escolhas de design e materiais do submarino podem ter causado a implosão.
Área interna mais espaçosa, e, por isso, o submarino era mais vulnerável à pressão externa que a água exerce, essa mudança tem consequências na fadiga e na delaminação; entenda:
Fadiga: com o tempo, a tensão repetida em um material causa pequenas trincas na superfície. Essas pequenas trincas se propagam devagar, e esses danos vão se acumulando até que haja uma falha. Essa característica é chamada de fadiga.
Delaminação: superfícies de materiais compostos, como fibra de carbono, têm camadas ou placas. A delaminação é o processo físico pelo qual essas camadas começam a se separar umas das outras.
O casco do Titan já tinha sido submetido a pressão em outras viagens --mais de 20 foram feitas, e a cada viagem aumentam as pequenas fissuras na estrutura.
Essas fissuras podem ser pequenas e indetectáveis, mas isso se torna um problema crítico, porque em um momento elas começam a crescer de forma descontrolada, diz Graham-Jones.
Fibra de carbono
A OceanGate promovia o submarino dela justamente por ser de fibra de carbono (só uma parte era de titânio), dizendo que isso tornava a embarcação mais leve e fácil de navegar do que outros submersíveis.
A empresa também afirmava em seu site que o Titan podia chegar a uma profundidade de 4.000 metros com uma margem confortável de segurança.
No entanto, os materiais de compostos de carbono têm uma vida útil limitada quando recebem carga muito pesada ou quando há concentração de pressão em um ponto, segundo Graham-Jones.
Em relação a Gestão Dinâmica da Segurança, segue modelo abaixo:
Figura - Gestão Dinâmica da Segurança
Mais informações da Gestão Dinâmica da Segurança em:
Faça a análise do acidente do submersivel Titan sobre a ótica da Abordagem da Segurança Proativa desenvolvida por Washington Ramos Barbosa através dos modelos da Abordagem Sociotécnica Estruturada, da Gestão Dinâmica dos Riscos e da Gestão Integrada da Segurança com as outras áreas da Organização:
Respondida por Gemini IA em 13/06/2025
A implosão do submersível Titan, da OceanGate, oferece um caso trágico e complexo para análise sob a perspectiva da Abordagem da Segurança Proativa de Washington Ramos Barbosa, especialmente quando aplicamos os modelos da Abordagem Sociotécnica Estruturada, da Gestão Dinâmica dos Riscos e da Gestão Integrada da Segurança com outras áreas da Organização.
Abordagem Sociotécnica Estruturada e o Titan
A Abordagem Sociotécnica Estruturada reconhece que a segurança não é apenas uma questão de tecnologia ou de fator humano isolado, mas sim da interação complexa entre os aspectos sociais (pessoas, organização, cultura) e técnicos (equipamentos, sistemas, procedimentos). No caso do Titan, essa interação falhou catastroficamente:
Componente Técnico: O design e a engenharia do Titan apresentavam fragilidades. O uso de fibra de carbono para o casco em profundidades extremas, a janela de visualização com classificação de profundidade inferior e a dependência de componentes "off-the-shelf" (como um controle de videogame) sem a devida qualificação para um ambiente de alta pressão demonstram falhas técnicas. A falta de certificação por órgãos independentes, que validariam a robustez técnica, é um ponto crucial.
Componente Social: A cultura organizacional da OceanGate, liderada por Stockton Rush, parece ter sido um fator determinante. Relatos indicam uma desconsideração por avisos de especialistas e ex-funcionários, uma insistência em operar fora dos padrões da indústria e uma busca pela inovação a qualquer custo. Isso aponta para uma cultura onde a segurança não era o valor primordial, e as preocupações eram suprimidas ou minimizadas. A pressão para realizar as expedições e a percepção de que a certificação era um entrave à inovação ilustram uma disfunção entre os objetivos comerciais e as práticas de segurança.
Interação Sociotécnica Falha: A falha mais crítica ocorreu na interação entre esses dois componentes. A tecnologia não era adequada para a missão, e a cultura organizacional não permitia que essas deficiências técnicas fossem adequadamente endereçadas. A interface entre os usuários (passageiros/tripulação) e a máquina era inadequada, já que não havia sistemas de escape robustos ou planos de contingência validados. A crença na capacidade do monitoramento acústico em tempo real para compensar deficiências estruturais do casco demonstra uma confiança excessiva na tecnologia sem considerar suas limitações em um cenário de falha catastrófica.
Gestão Dinâmica dos Riscos e o Titan
A Gestão Dinâmica dos Riscos, dentro da Abordagem Proativa, pressupõe que os riscos não são estáticos; eles evoluem e precisam ser continuamente identificados, avaliados, monitorados e mitigados. No caso do Titan, essa dinâmica foi negligenciada:
Identificação de Riscos Incompleta/Ignorada: Múltiplos alertas prévios – de especialistas da Marine Technology Society, de ex-funcionários e de documentos judiciais – apontavam para riscos sérios relacionados ao design do casco, à falta de certificação e à segurança operacional. Esses riscos, embora identificados por terceiros, foram aparentemente desconsiderados pela OceanGate.
Avaliação de Riscos Superficial: A empresa parecia subestimar a probabilidade e a gravidade de uma falha catastrófica. A argumentação de que as inovações tornavam o submersível seguro, sem a validação de testes independentes ou a adesão a normas reconhecidas, mostra uma avaliação de risco falha e baseada em otimismo em vez de evidências.
Monitoramento e Resposta Ineficazes: Embora o Titan tivesse um sistema de monitoramento de integridade do casco, ele não foi capaz de prever ou evitar a implosão de forma eficaz, nem houve tempo para uma resposta adequada. A ausência de um sistema robusto para abortar a missão em caso de detecção de falhas iminentes em profundidade demonstra uma falha no monitoramento dinâmico e na capacidade de resposta.
Aprendizado e Melhoria Contínua Ausentes: Problemas anteriores do Titan, como falhas de comunicação e problemas com baterias que levaram a mergulhos abortados, deveriam ter sido oportunidades para uma reavaliação profunda da segurança. A ausência de um processo formal de "lições aprendidas" e a persistência nos mesmos riscos indicam uma falta de gestão dinâmica dos riscos.
Gestão Integrada da Segurança com Outras Áreas da Organização e o Titan
A Gestão Integrada da Segurança reconhece que a segurança não é um departamento isolado, mas sim uma responsabilidade que permeia todas as funções da organização (engenharia, operações, marketing, jurídico, financeiro, etc.). No caso da OceanGate:
Engenharia vs. Segurança: A equipe de engenharia pode ter buscado soluções inovadoras, mas a falta de integração com os princípios de segurança levou a um design arriscado. A ausência de validação por terceiros e a não conformidade com padrões da indústria sugerem que a segurança não estava intrinsecamente ligada ao processo de design.
Operações vs. Segurança: A pressão para realizar as expedições e a percepção de que a certificação era um entrave afetaram as operações. A segurança operacional foi comprometida pela ausência de protocolos de emergência robustos e a falta de sistemas de segurança redundantes, comuns na indústria submersível.
Marketing/Comercial vs. Segurança: A empresa comercializava uma experiência "única" e "desafiadora", mas a comunicação com os clientes pode não ter sido totalmente transparente sobre os riscos e o caráter "experimental" da embarcação, apesar dos termos de isenção de responsabilidade. O foco no aspecto comercial e na exclusividade parece ter ofuscado a primazia da segurança.
Jurídico vs. Segurança: Embora houvesse termos de isenção de responsabilidade assinados pelos passageiros, isso não anula a responsabilidade da empresa em fornecer uma operação segura. Uma gestão integrada de segurança teria buscado a conformidade regulatória e a mitigação real dos riscos, e não apenas a proteção legal por meio de termos.
Cultura Organizacional Totalmente Desalinhada: A maior falha foi a ausência de uma cultura organizacional que permeasse todas as áreas, garantindo que a segurança fosse um valor fundamental. Em vez de uma abordagem integrada, a OceanGate parece ter operado com silos e prioridades desalinhadas, onde a segurança era secundária à inovação e à operação comercial.
Conclusão
A tragédia do Titan é um exemplo sombrio de como a negligência dos princípios da Abordagem da Segurança Proativa de Washington Ramos Barbosa pode levar a consequências catastróficas. As falhas foram sistêmicas, abrangendo deficiências na Abordagem Sociotécnica Estruturada (disfunção entre tecnologia e cultura), na Gestão Dinâmica dos Riscos (riscos conhecidos ignorados e falta de monitoramento eficaz) e na Gestão Integrada da Segurança (segurança não permeava todas as áreas da organização).
A lição mais importante é que, em ambientes de alto risco, a segurança não pode ser um apêndice ou uma área isolada. Ela deve ser o alicerce de cada decisão, cada projeto e cada operação, integrada desde a concepção até a execução, com uma cultura que promova a abertura, o aprendizado e o respeito às melhores práticas e aos avisos de especialistas.
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Por que os Acidentes Maiores/Tragédias acontecem de forma recorrente?
Como podemos modelar o fenômeno dos Acidentes Maiores?
Como podemos evitar ou minimizar os Acidentes Maiores?
Uma base sólida de experiências profissionais relevantes em áreas Operacionais, Técnicas e de Gestão Organizacional somadas as Ciências da Engenharia, Sociologia e Psicologia, com a Ergonomia fazendo a liga, é o pilar que utilizo na Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP).
No Brasil e no Mundo precisamos aprimorar as Estruturas Organizacionais e não buscar culpabilizações nas questões dos Acidentes Maiores, que tem como fonte principal as disfunções organizacionais, recomendo que as mesmas sejam analisadas, através dos modelos da Abordagem da Segurança Proativa (ASP).
Transformar a teoria em prática na temática da Prevenção de Acidentes Maiores é o grande desafio, mundos acadêmico e profissional bem distantes, tanto no Brasil como no Exterior, é necessário capacitar profissionais para transitar nestes dois campos de atuação, desafio difícil, mas possível.
Figura com Trajetória da Pesquisa, em 2018 no início da Gestão de Riscos dos Resíduos Perigosos da Fiocruz e Apresentação no Doutorado, Capacitação no Seminário Internacional de Segurança Mineira em Lima no Peru, no Congresso Nacional de Docentes de Engenharia de Segurança do Trabalho em Brasília, na Canpat, na UFRJ e em Organizações
Já foram capacitados milhares de profissionais na Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP), em dezenas de apresentações, tais como: Seminários Internacionais, Nacionais, Organizações, Empresas, Universidades, Cursos de Pós-Graduação, Graduação, Técnicos e Profissionalizantes.
Esta capacitação está validada por profissionais seniores, plenos, juniores e estudantes.
Há 4 formas de certificação na ASP:
- capacitação inicial, através de curso teórico de 4 horas;
- capacitação plena, através de mentoria em estudos de casos, 12 horas (4 horas da capacitação inicial e mais 8 horas de estudos de casos);
- capacitação sênior auditor, através de mentoria na atividade, previsão 32 horas;
- capacitação sênior instrutor, através de mentoria na atividade, previsão 20 horas.
Figura do Certificado da Capacitação Inicial da Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa
Participe, se especialize, de forma individual ou em turmas, através da ASP, apoie a divulgação deste projeto, vamos transformar a teoria em prática, entre em contato com email:
washington.fiocruz@gmail.com
Link do Grupo de Whatsapp do Centro de Estudos e Curso sobre Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias:
Figura do Grupo de Whatsapp Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa
Vídeo da entrevista do Eng. Washington Barbosa, D Sc, Fundador do Centro de Estudos e Curso Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa para Alexandre Gusmão, Diretor Técnico da Revista Proteção, sobre a Tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul em Maio de 2024 e o Centro de Estudos e Curso A Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa
Foco na Construção Sociotécnica do Risco e o caminho do aprimoramento da Gestão Organizacional.
Vídeo - Aprendizados com os Acidentes
Figuras da conquista de Washington Barbosa do XII Prêmio Crea-RJ de trabalhos científicos e tecnológicos do trabalho de doutorado Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa
Vídeo - Três Pilares da Abordagem da Segurança Proativa (ASP)
Artigo Internacional sobre a Construção Sociotécnica do Risco e a Proposta dos Modelos Preconizados pela Segurança Proativa em:
Figura - Artigo Internacional sobre a Construção Sociotécnica do Risco e a Proposta dos Modelos Preconizados pela Segurança Proativa
Vídeo - Quem é Washington Barbosa
Alguns destaques do Projeto do Centro de Estudos Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa, que se iniciou no meu retorno à área acadêmica em um projeto de doutorado, em 2016 na UFF como aluno ouvinte com o Prof. Gilson Alves e deu continuidade em 2017 na UFRJ com os Profs. Mario Vidal e Assed Haddad.
Figura com Trajetória da Pesquisa, com Professores Erik Hollnagel, Mário Vidal e Assed Haddad
Figura - Em 2018 no início da Gestão de Riscos dos Resíduos Perigosos da Fiocruz, apresentação na pós graduação em Ergonomia na UFRJ
Figura - Em 2018, apresentação no Doutorado, com o Prof. Mário Vidal
Figura - Capacitação na Fiocruz e slides do Sistema Sociotécnico do Prof. Mário Vidal
Figura - Capacitação no Seminário Internacional de Segurança Mineira em Lima no Peru, no Congresso Nacional de Docentes de Engenharia de Segurança do Trabalho em Brasília, na Canpat, na UFRJ e em Organizações
Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Acidentes Maiores, Fatais e Graves) através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP), mais informações, vídeos e materiais complementares, acessar os links desta postagem.
Verifico que há poucas pesquisas sobre a Prevenção de Acidentes Maiores no Brasil e no Exterior, é necessário se desenvolver mais trabalhos sobre esta temática.
Destaco que os Especialistas em Riscos devem ser ouvidos pelas organizações, e os Princípios da Prevenção e da Precaução aplicados, com o intuito de Prevenir e Mitigar possíveis Tragédias.
Vídeo da Capacitação Inicial da Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa, ministrado no 9 Condest em Brasília:
Para o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBCG), a gestão de riscos está se tornando mais importante no dia a dia das empresas, não só como uma forma de reação a fracassos corporativos que poderiam ter sido evitados por um gerenciamento adequado, mas pela sua importância estratégica. As informações levantadas pela gestão de riscos são parte integrante do processo de tomada de decisões empresariais, da proteção de ativos e do processo de criação de valor. Algumas reflexões: o que pode comprometer o cumprimento das estratégias e metas, quais são os principais riscos, como a organização responde aos riscos, existem informações confiáveis para tomada de decisões, a organização tem as competências necessárias para gerir riscos, quem identifica e monitora ativamente os riscos da organização, que padrões, ferramentas e metodologias são utilizados?
A ASP busca prevenir e mitigar Tragédias, e desta forma aprimorar a Segurança nas Organizações, Setores e Atividades. A teoria apresentada nesta proposta, através do Framework, Modelos, Variáveis e Fatores, e a correlação desta teoria e Estudos de Casos de Tragédias no Brasil e Exterior através de parametrizações, proporciona um aprendizado teórico e prático na prevenção e mitigação de tragédias.
Vídeo do MPT sobre acidentes
A ASP é uma proposta complementar as avaliações de risco tradicionais.
Você quer aprimorar as questões essenciais para a Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias, na sua organização, empresa, serviço ou atividade, com um intuito de aperfeiçoar a forma de pensar um Ambiente de Segurança Proativa?
A gestão da segurança pode ser dividida em duas funções auxiliares: riscos e emergências. A primeira visa controlar os fatores latentes e a segunda são as manifestações dos riscos em fatos reais. Portanto, existem duas formas complementares de atuação: preventiva e corretiva, sendo que a proposta de Abordagem da Segurança Proativa, busca evitar que a organização aja apenas de forma reativa.
Importante se debruçar sobre estas questões, e aprofundar os estudos acadêmicos, com aplicação nas empresas, para desenvolver propostas para evitar estas tragédias.
Vídeo da apresentação sobre a Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa, no XXVI Seminário Internacional de Segurança Mineira em Lima no Peru:
A Capacitação da Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP) está validado por profissionais seniores, plenos, juniores e estudantes, para a temática de prevenir tragédias/gestão de riscos.
Há 4 formas de certificação na ASP:
- capacitação inicial, através de curso teórico de 4 horas;
- capacitação plena, através de mentoria em estudos de casos, 12 horas (4 horas da capacitação inicial e mais 8 horas de estudos de casos);
- capacitação sênior auditor, através de mentoria na atividade, previsão 32 horas;
- capacitação sênior instrutor, através de mentoria na atividade, previsão 20 horas.
Para os profissionais seniores e especialistas no assunto de Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias esta capacitação, serve para refletir e debater a temática, para os profissionais plenos, serve como um aprofundamento, para os profissionais juniores e estudantes, serve como um início de aproximação nesta temática.
Vídeo - Áreas de conhecimento com profissionais e acadêmicos que se destacam na história da Análise dos Acidentes Maiores: Engenharia, Sociologia e Psicologia. Inicialmente a Engenharia trouxe as primeiras contribuições, a partir do Acidente Nuclear de TMI, a Psicologia e a Sociologia apresentaram boas propostas, as mesmas combinadas trazem boas contribuições para a Prevenção dos Acidentes Maiores, é importante ter a experiência de vivenciar atividades e gestão organizacional, para fazer a junção destas areas de conhecimento, em uma análise de acidentes maiores. A combinação de conhecimento acadêmico e profissional, com validações das propostas, é um caminho que verifico ser importante seguir.
Michel Llory e a Visão Organizacional do Acidente, o Erro e o Fator humano são a ponta do Iceberg dos Acidentes Maiores/Tragédias, resultado de testes com operadores na França simulando o Acidente de TMI é um dos destaques:
Link eletrônico de acesso ao conteúdo do Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Ebook/Livro, Curso On-Line, Blog, Canal do You Tube, Grupo de Whatsapp, Linkedin, Facebook, Instagram e outros links):
Figura - Link eletrônico de acesso ao conteúdo do Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Curso On-Line, Blog, Canal do You Tube, Grupo de Whatsapp, Linkedin, Facebook, Instagram e outros links)
Informe na Revista Proteção sobre o Curso On-Line Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias, através da Abordagem da Segurança Proativa:
Figura - Revista Proteção sobre o Curso On-Line Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias
Veja também, no vídeo abaixo a indicação de Ivan Rigoletto sobre o Curso, e o vídeo sobre mentoria, capacitação e produtos do Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias em:
Vídeo - Ivan Rigoletto, Phd e Gestor e Consultor de Riscos Sênior em Grandes Organizações, indica o o Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias e Vídeo da Capacitação, Mentoria e Produtos do Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias
Link do Grupo de Whatsapp do Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias:
Figura - Times de Aprimoramento da Segurança (TAS)
E-mail de contato:
washington.fiocruz@gmail.com
Saudações,
Prof. Washington Barbosa
DSc Eng Prod, Coppe/UFRJ - Gestão de Riscos, MSc Eng Prod, UFF - Gestão da Qualidade, Engenheiro de Seg do Trab, Especialista Gestão das Organizações, Qualidade, Meio Ambiente e Ergonomia, Engenheiro e Técnico Industrial
Autor da Tese de Doutorado sobre a Capacitação da Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP)
- Ganhadora do Prêmio Crea-RJ de Trabalhos Científicos e Tecnológicos
- Eleita como uma das melhores teses do Programa de Engenharia de Produção COPPE/UFRJ
Experiência Profissional em Organizações Públicas e Privadas desde 1984, em funções de Direção, Gerencial, Supervisão, Técnica e Operacional, se destaca nesta trajetória a implantação e mentoria de projetos nas áreas do Aprimoramento Organizacional, com foco na Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias, Produtividade, Critérios de Excelência dos Prêmios da Qualidade, Ergonomia, Segurança e Meio Ambiente
Risk Management Training, and The Proactive Safety Method, Risks and Emergencies Participate, specialize and support the dissemination of this initiative. Figure - RISK MANAGEMENT MODULES This article initially presents the international article approved in JRACR journal, English version: The Sociotechnical Construction of Risks, and Principles of the Proactive Approach to Safety, and after the Risk Management Training, and The Proactive Safety Method, Risks and Emergencies Below is the article approved in the international journal JRACR: The sociotechnical construction of risks and the principles of Proactive Safety. Available in: https://www.researchgate.net/publication/369475597_Article_The_Sociotechnical_Construction_of_Risks_and_2_Principles_of_the_Proactive_Approach_to_Safety_3 https://www.academia.edu/100058912/The_Sociotechnical_Construction_of_Risks_and_Principles_of_the_Proactive_Approach_to_Safety Article The Sociotechnical Construction of Risks, and Principles ...
Figura momentos de destaque, por Washington Barbosa, de divulgação do Centro de Estudos, Curso e Livro Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa, a conquista do trabalho de doutorado Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa do Prêmio Crea-RJ de trabalhos científicos e tecnológicos, palestrante internacional no Seminário Internacional de Segurança Mineira, em Lima no Peru, nacional na Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes em evento on-line, no Congresso Nacional de Docentes de Engenharia de Segurança do Trabalho em Brasília, na UFRJ e na Fiocruz. Centro de Estudos, Curso e Livro Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP), mais informações, vídeos e materiais complementares, acessar os links desta postagem. Foco na Construção Sociotécnica do Risco e o caminho do aprimoramento da Gestão Organizacional. A gestão da segurança pode ser div...
Figura 1 - Figuras sobre a Capacitação e Certificação da Prevenção de Acidentes Maiores, através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP) Siga as orientações desta postagem e faça a Capacitação e Certificação da Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP), há materiais de livre acesso, você pode se especializar individualmente ou em turmas, acesse os links desta postagem. A ASP busca prevenir e mitigar Tragédias, e desta forma aprimorar a Segurança nas Organizações, Setores e Atividades. A teoria apresentada nesta proposta, através do Framework, Modelos, Variáveis e Fatores, e a correlação desta teoria e Estudos de Casos de Tragédias no Brasil e Exterior através de parametrizações, proporciona um aprendizado teórico e prático na prevenção e mitigação de tragédias. A ASP é uma proposta complementar as avaliações de risco tradicionais. Para o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBCG), a gestão de risc...
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