O Colapso da Ciclovia Tim Maia no RJ, uma Análise na Ótica da Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP): Histórico, Implicações Jurídicas e Situação Atual
Figuras - Colapso da Ciclovia Tim Maia e Modelos da Abordagem da Segurança Proativa
Vídeos da Ciclovia Tim Maia
O Colapso da Ciclovia Tim Maia no RJ, uma Análise na Ótica da Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP): Histórico, Implicações Jurídicas e Situação Atual
**RESUMO:** O colapso de um trecho da ciclovia Tim Maia no Rio de Janeiro, em abril de 2016, que resultou em **duas fatalidades**, evidenciou falhas críticas na gestão da segurança em projetos de infraestrutura complexos. Este artigo analisa o acidente sob a ótica da **Abordagem da Segurança Proativa de Washington Ramos Barbosa**, integrando a **Abordagem Sociotécnica Estruturada**, a **Gestão Dinâmica de Riscos** e uma **Visão Sistêmica da Segurança**. A análise revela como deficiências de projeto, avaliação de risco inadequada e desconexões organizacionais contribuíram para a catástrofe, conforme corroborado por relatórios oficiais de perícia. Além disso, o artigo aborda a **situação atual da ciclovia e os desdobramentos judiciais** relativos à culpabilização dos envolvidos, refletindo a complexidade de responsabilização em desastres de engenharia.
**Palavras-chave:** Segurança de processos; Engenharia civil; Análise de acidentes; Gestão de riscos; Abordagem sociotécnica.
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### 1 INTRODUÇÃO
O desenvolvimento de infraestruturas em ambientes dinâmicos e de alta complexidade apresenta desafios de segurança inerentes. A Ciclovia Tim Maia, uma ciclovia costeira no Rio de Janeiro, falhou tragicamente poucos meses após sua inauguração, levando à **perda de duas vidas** e a um profundo questionamento dos protocolos de segurança e da qualidade das obras públicas. Este evento serve como um estudo de caso crítico para explorar a aplicabilidade de metodologias avançadas de segurança na prevenção de tais desastres. Este trabalho visa dissecar o acidente usando uma estrutura de segurança proativa multifacetada, enfatizando a interconexão entre elementos humanos, técnicos e organizacionais, incorporando achados de relatórios periciais e estudos acadêmicos, e atualizando sobre o estado atual da ciclovia e os resultados legais.
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### 2 O ACIDENTE DA CICLOVIA TIM MAIA: UMA DESCRIÇÃO DO CASO
Em 21 de abril de 2016, um trecho de aproximadamente 50 metros da Ciclovia Tim Maia, que ligava os bairros de São Conrado ao Leblon, desabou no mar após ser atingido por uma grande onda. O incidente resultou em **duas mortes** e evidenciou graves vulnerabilidades estruturais. Investigações subsequentes, incluindo um relatório abrangente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA-RJ) e inquéritos da Polícia Civil e do Ministério Público (MPRJ), apontaram falhas fundamentais.
O relatório do CREA-RJ indicou que o tabuleiro da ciclovia era apenas apoiado ou encaixado em seus pilares, sem ancoragem adequada para suportar forças ascendentes provocadas por ondas (CREA-RJ, 2016). Crucialmente, tanto o CREA-RJ quanto o Ministério Público destacaram a **ausência ou inadequação de estudos oceanográficos preliminares** que deveriam ter considerado a força real das ondas típicas na área. O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), em sua manifestação sobre o laudo pericial judicial, afirmou que o perito judicial **não atestou a higidez estrutural de toda a Ciclovia Tim Maia**, mas apenas de um trecho específico (Gruta da Imprensa), e que os **"indispensáveis estudos de ondas e de efeito dinâmico do movimento das águas" não foram realizados** para o conjunto da ciclovia (MPRJ, 2019).
A Polícia Civil, ao indiciar 14 pessoas por homicídio culposo, reforçou que engenheiros responsáveis pela obra reconheceram a necessidade de um estudo prévio do regime das marés e de um plano de contingência para a instabilidade das marés, o que não ocorreu. A polícia concluiu que a incidência de ondas nos tabuleiros da ciclovia "não foi cogitada" e que a "solução construtiva revelou-se frágil na fixação dos tabuleiros" (POLÍCIA CIVIL, 2016). Um relatório da Coppe/UFRJ, referenciado no inquérito policial, esclareceu que as ondas que atingiram a ciclovia, embora raras, "não eram inéditas", refutando a ideia de um evento completamente imprevisível (POLÍCIA CIVIL, 2016).
Além das falhas técnicas de projeto, os relatórios e análises apontam deficiências sistêmicas: problemas no processo de licitação (licitar projeto e execução conjuntamente, sem um projeto robusto de gestão de riscos) (SONHO SEGURO, 2016), ausência de avaliação independente de conformidade do projeto, e problemas com documentação técnica e supervisão, indicando um problema sistêmico mais amplo na gestão do projeto de engenharia (MPF, 2024; DIÁRIO DO RIO, 2024). Os sucessivos desabamentos de trechos da ciclovia após sua inauguração, mesmo após reformas, reforçam a tese de falhas estruturais e de gestão contínuas (AGÊNCIA BRASIL, 2019b).
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### 3 ANÁLISE ATRAVÉS DAS ABORDAGENS DE SEGURANÇA PROATIVA
#### 3.1 Abordagem da Segurança Proativa de Washington Ramos Barbosa e a Construção Sociotécnica dos Riscos
A **Abordagem da Segurança Proativa de Washington Ramos Barbosa** enfatiza a prevenção de acidentes graves através da integração de ergonomia, modelagem, conceitos operacionais e gestão de segurança tradicional. Seu foco central é a mudança de um paradigma reativo (pós-acidente) para uma **"Dinâmica da Segurança Proativa"**, que busca identificar e mitigar riscos durante o **"período de incubação"** do desastre (BARBOSA, 2022; BARBOSA; HADDAD, 2024). No caso da Ciclovia Tim Maia, a ausência de estudos oceanográficos adequados, a falha em integrar as forças das ondas no projeto e a inadequada fixação dos tabuleiros exemplificam uma grave omissão durante este período de incubação. A falha não reside apenas na engenharia, mas na incapacidade do sistema como um todo de prever e adaptar-se a riscos conhecidos em um ambiente costeiro.
A ênfase de Barbosa na **"Construção Sociotécnica dos Riscos"** é particularmente pertinente, sugerindo que os riscos não são meramente técnicos, mas são moldados por interações complexas entre elementos sociais e técnicos (BARBOSA, 2022). O acidente da Ciclovia Tim Maia não pode ser atribuído unicamente a um erro de cálculo estrutural; ele foi uma consequência de um sistema sociotécnico que falhou em diversos níveis:
* **Decisões organizacionais:** A escolha de um processo de licitação que não exigia um projeto robusto e detalhado, incluindo análise de riscos (SONHO SEGURO, 2016).
* **Supervisão regulatória:** A ineficiência na fiscalização e na garantia da conformidade com padrões de segurança, evidenciada pela falta de aval independente e documentação (CREA-RJ, 2016; MPRJ, 2019).
* **Concepção técnica:** O projeto em si, que ignorou cargas ambientais críticas (ondas) e optou por uma solução de ancoragem frágil, conforme apurado pelos laudos periciais (POLÍCIA CIVIL, 2016).
Esta interconexão de falhas sociais e técnicas construiu o risco que culminou no desabamento.
#### 3.2 Abordagem Sociotécnica Estruturada (SSA)
A **Abordagem Sociotécnica Estruturada (SSA)** considera a segurança como uma propriedade emergente de sistemas complexos, exigindo uma compreensão holística de subsistemas sociais e técnicos interdependentes (RESEARCHGATE, 2015). O caso da Ciclovia Tim Maia ilustra uma ruptura crítica nessa interação. Do ponto de vista técnico, o projeto era inerentemente insuficiente para as cargas ambientais às quais estaria exposto. Socialmente, os processos organizacionais envolvidos na concepção, licitação, revisão e construção da ciclovia apresentaram fragilidades significativas. As descobertas dos relatórios periciais sobre as deficiências no processo de licitação e a falta de revisão independente do projeto técnico sublinham a falha do subsistema social em supervisionar e validar adequadamente o subsistema técnico (MPRJ, 2019; POLÍCIA CIVIL, 2016). A SSA defenderia uma estrutura robusta de controle de segurança que, neste caso, não foi adequadamente projetada nem capaz de se adaptar às condições reais do ambiente costeiro. A lacuna entre o que foi *projetado* (uma ciclovia segura) e o que *realmente aconteceu* (um colapso devido a forças de onda "imprevistas" mas previsíveis) é central para uma análise SSA, revelando a necessidade de medidas proativas que integrem ambos os subsistemas.
#### 3.3 Gestão Dinâmica de Riscos (GDR)
A **Gestão Dinâmica de Riscos (GDR)** é uma abordagem flexível e em tempo real para identificar, avaliar e mitigar riscos, crucial em ambientes em constante mudança, como o litoral. Embora avaliações de risco tradicionais possam ter sido realizadas durante a fase de planejamento, o acidente demonstra uma falha na gestão dinâmica de riscos. O impacto "imprevisto" das ondas, um fenômeno natural recorrente em áreas costeiras, sugeriu uma ausência de monitoramento contínuo e adaptação. Relatórios periciais indicam que a "incidência de ondas nos tabuleiros da ciclovia não foi cogitada" no projeto (POLÍCIA CIVIL, 2016). Uma verdadeira estrutura de GDR teria exigido:
* **Monitoramento ambiental contínuo:** Observação das condições oceanográficas e suas variações.
* **Reavaliação de riscos:** Atualização das avaliações com base nas condições observadas (por exemplo, grandes ondas e ressacas).
* **Mecanismos de resposta rápida:** Capacidade de implementar decisões rápidas e informadas para mitigar perigos imediatos, como a interdição da ciclovia em caso de risco de ressaca (VEJA RIO, 2019).
A ausência de ancoragem adequada, que tornou a estrutura vulnerável a forças ascendentes, implica que as estratégias de mitigação de risco eram estáticas e não consideravam a natureza dinâmica do ambiente costeiro. A implementação de **Indicadores Chave de Risco (ICRs)** relacionados às condições oceanográficas e à integridade estrutural poderia ter fornecido alertas precoces, permitindo intervenções proativas e evitando a catástrofe (HINC, s.d.).
#### 3.4 Visão Sistêmica da Segurança
Uma **Visão Sistêmica da Segurança** compreende a segurança como resultado da intrincada interação entre fatores humanos, tecnológicos e organizacionais (HTO) (IAEA, 2014). O desastre da Ciclovia Tim Maia não pode ser atribuído a uma única causa, mas sim a uma interação complexa de vulnerabilidades sistêmicas, evidenciadas pelos laudos periciais:
* **Fatores Humanos:** Decisões negligentes de projetistas que subestimaram ou ignoraram cargas ambientais críticas, e a falha de supervisores em garantir a aderência a padrões de segurança robustos. A Polícia Civil indiciou pessoas por negligência, pois "não previram o que era previsível" (POLÍCIA CIVIL, 2016).
* **Fatores Tecnológicos:** O projeto estrutural falho, a inadequada fixação dos tabuleiros e a insuficiente consideração da dinâmica das ondas.
* **Fatores Organizacionais:** As fraquezas no processo de aquisição (licitação), a falta de supervisão independente, e uma possível cultura de risco ou comunicação interna insuficientes dentro das entidades responsáveis (MPF, 2024; SONHO SEGURO, 2016).
A visão sistêmica revela como as dinâmicas organizacionais locais (por exemplo, pressão por conclusão rápida, restrições orçamentárias) podem ter consequências globais e catastróficas. Ela ressalta a necessidade de uma abordagem integrada onde diversas competências colaboram, reconhecendo as relações não lineares entre vários elementos do sistema. Para a Ciclovia Tim Maia, uma abordagem sistêmica teria identificado a interconexão do projeto, avaliação ambiental, conformidade regulatória e práticas de construção, destacando onde as interações críticas falharam, levando ao acidente. A falta de um "projeto PMI" robusto, que englobasse o gerenciamento de riscos desde a concepção, é um exemplo claro de falha sistêmica no nível organizacional (SONHO SEGURO, 2016).
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### 4 SITUAÇÃO ATUAL E DESDOBRAMENTOS JUDICIAIS
A situação da Ciclovia Tim Maia tem sido marcada por uma série de interdições, obras e decisões judiciais controversas desde o colapso inicial.
#### 4.1 Situação Atual da Ciclovia
Conforme informações de fevereiro de 2025, a **Justiça Federal autorizou a reabertura de trechos da Ciclovia Tim Maia**, que conecta o Leblon à Barra da Tijuca. No entanto, a ciclovia **não está totalmente liberada**. Atualmente, apenas **3,8 dos 9,0 quilômetros totais encontram-se abertos**, divididos em dois trechos em superfície: 2,1 km entre Leblon e Vidigal, e 1,7 km já existentes na Praia de São Conrado desde a década de 1990 (AGÊNCIA BRASIL, 2025; WIKIPÉDIA, s.d.).
Os trechos mais críticos e de risco, como aquele sobre a encosta rochosa onde ocorreram os desabamentos, permanecem **interditados**. Um protocolo de segurança foi implementado, que inclui o monitoramento constante das condições meteorológicas, como precipitação, velocidade do vento, intensidade e direção das marés, para subsidiar a tomada de decisões sobre a interdição temporária em caso de ressaca ou ondas fortes (TIKTOK, 2023). Apesar da reabertura parcial, o Ministério Público Federal (MPF) chegou a ajuizar uma ação civil pública em março de 2024 solicitando a **demolição da ciclovia**, alegando defeitos construtivos e localização inadequada, o que demonstra a persistência de controvérsias sobre a segurança total da estrutura (MPF, 2024; BAND, 2025).
#### 4.2 Culpabilizações em Decisões Judiciais
O processo de culpabilização judicial tem sido complexo e com desfechos variados:
* **Condenações Iniciais:** Em agosto de 2020, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) **condenou 15 pessoas** (entre engenheiros e executivos envolvidos no projeto e fiscalização da obra) pela queda da Ciclovia Tim Maia. As penas de detenção foram convertidas em restrição de direitos, multas e prestação de serviços à comunidade. Alguns réus tiveram a punibilidade extinta devido à idade avançada (EXAME, 2020; AMAERJ, 2020).
* **Absolvições Posteriores:** Contudo, em junho de 2023, notícias indicaram que a **Justiça absolveu os acusados** pelo desabamento da ciclovia na Niemeyer após sete anos de processo (VEJA RIO, 2023). Essa aparente contradição sugere que as condenações iniciais podem ter sido revertidas em instâncias superiores, ou que se referem a fases distintas de processos judiciais, seja por recursos na esfera criminal ou por decisões em diferentes jurisdições (estadual versus federal). A complexidade dos processos em desastres multifatoriais frequentemente resulta em longas tramitações e reavaliações.
* **Indenizações Cíveis:** Na esfera cível, houve decisões favoráveis às vítimas. Em agosto de 2021, as construtoras responsáveis pela ciclovia foram **condenadas a pagar R$ 1,3 milhão de indenização** a familiares de uma das vítimas fatais, além de pensão alimentícia à companheira e ao filho da vítima. Esta decisão reforça a responsabilidade civil das empresas envolvidas, independentemente dos desdobramentos criminais (TJRJ, 2021).
A situação judicial reflete a dificuldade de estabelecer culpabilidade individual e coletiva em sistemas complexos, onde a responsabilidade pode ser diluída por uma série de decisões e omissões interligadas, como abordado pela Visão Sistêmica da Segurança.
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### 5 CONCLUSÃO
O colapso da Ciclovia Tim Maia, que ceifou **duas vidas**, permanece um caso paradigmático de falha de segurança em infraestrutura urbana, cujas causas, conforme detalhadas por relatórios periciais oficiais, remetem a deficiências profundas no projeto e na gestão de riscos. A análise, aprofundada pelas lentes da **Abordagem da Segurança Proativa de Washington Ramos Barbosa**, dos princípios **Sociotécnicos Estruturados**, da **Gestão Dinâmica de Riscos** e da **Visão Sistêmica da Segurança**, reitera que o acidente não foi um evento isolado, mas uma manifestação de vulnerabilidades interconectadas em níveis técnico, humano e organizacional.
Os laudos oficiais confirmaram as deficiências de projeto e a negligência na consideração das forças das ondas, elementos que deveriam ter sido abordados proativamente. A complexidade do sistema ficou evidente na falta de estudos oceanográficos, na fragilidade construtiva e nas lacunas da fiscalização.
A situação atual da ciclovia, com sua reabertura parcial e a manutenção de trechos interditados sob rigorosos protocolos de segurança, demonstra a persistência da preocupação com a integridade da estrutura. Os desdobramentos judiciais, com condenações iniciais seguidas por absolvições e a determinação de indenizações cíveis, ilustram a dificuldade e a morosidade do processo de responsabilização em desastres de grande escala. Essa dualidade de resultados ressalta a importância de uma compreensão abrangente das falhas sistêmicas, que vão além da mera busca por culpados individuais, e a necessidade de um compromisso contínuo com a segurança em todas as etapas de um projeto.
Daqui para frente, futuros projetos de infraestrutura, especialmente aqueles em ambientes dinâmicos e com características ambientais complexas, devem adotar paradigmas de segurança abrangentes que enfatizem a avaliação contínua de riscos, promovam a colaboração interdisciplinar e incorporem uma cultura de segurança que transcenda componentes individuais para abranger todo o sistema humano-tecnologia-organização. A experiência da Ciclovia Tim Maia reforça a urgência de integrar a segurança como um pilar central em todas as fases do ciclo de vida de um projeto, desde a concepção e licitação até a operação e manutenção, e de garantir que as lições aprendidas se traduzam em práticas mais robustas e responsáveis.
Referências:
BARBOSA, Washington. Capacitação na prevenção de acidentes maiores através da abordagem da segurança proativa: o fator e o erro humano são a ponta do iceberg. 2023. Disponível em:
_________, W. R. Prevenção de Tragédias. Blog Gestão Proativa. 2022. Disponível em:
https://gestaoproativawb.blogspot.com/2022/05/prevencao-de-tragedias-apresentacao-da.html
Mais bibliografias de Washington Barbosa podem ser acessadas em:
https://www.researchgate.net/profile/Washington-Barbosa
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Figuras da conquista de Washington Barbosa do XII Prêmio Crea-RJ de trabalhos científicos e tecnológicos do trabalho de doutorado Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa
Vídeo - Três Pilares da Abordagem da Segurança Proativa (ASP)
Alguns destaques do Projeto do Centro de Estudos Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias através da Abordagem da Segurança Proativa, que se iniciou no meu retorno à área acadêmica em um projeto de doutorado, em 2016 na UFF como aluno ouvinte com o Prof. Gilson Alves e deu continuidade em 2017 na UFRJ com os Profs. Mario Vidal e Assed Haddad.
Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Acidentes Maiores, Fatais e Graves) através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP), mais informações, vídeos e materiais complementares, acessar os links desta postagem.
Verifico que há poucas pesquisas sobre a Prevenção de Acidentes Maiores no Brasil e no Exterior, é necessário se desenvolver mais trabalhos sobre esta temática.
Destaco que os Especialistas em Riscos devem ser ouvidos pelas organizações, e os Princípios da Prevenção e da Precaução aplicados, com o intuito de Prevenir e Mitigar possíveis Tragédias.
Vídeo da apresentação sobre a Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa, no XXVI Seminário Internacional de Segurança Mineira em Lima no Peru:
Figura - Revista Proteção sobre o Curso On-Line Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias
Link da reportagem:
Figura - Grupo de Whatsapp do Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias
Link com os artigos do Centro de Estudos Gestão de Riscos e Curso Prevenção de Tragédias:
Figura - Artigos do Centro de Estudos Gestão de Riscos e Curso Prevenção de Tragédias
Link sobre os Times de Aprimoramento da Segurança (TAS), através da Abordagem da Segurança Proativa:
https://gestaoproativawb.blogspot.com/2023/07/times-de-aprimoramento-da-seguranca-tas.html
Figura - Times de Aprimoramento da Segurança (TAS)
E-mail de contato:
washington.fiocruz@gmail.com
Saudações,
Prof. Washington Barbosa
DSc Eng Prod, Coppe/UFRJ - Gestão de Riscos, MSc Eng Prod, UFF - Gestão da Qualidade, Engenheiro de Seg do Trab, Especialista Gestão das Organizações, Qualidade, Meio Ambiente e Ergonomia, Engenheiro e Técnico Industrial
Autor da Tese de Doutorado sobre a Capacitação da Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP)
- Ganhadora do Prêmio Crea-RJ de Trabalhos Científicos e Tecnológicos
- Eleita como uma das melhores teses do Programa de Engenharia de Produção COPPE/UFRJ
Experiência Profissional em Organizações Públicas e Privadas desde 1984, em funções de Direção, Gerencial, Supervisão, Técnica e Operacional, se destaca nesta trajetória a implantação e mentoria de projetos nas áreas do Aprimoramento Organizacional, com foco na Prevenção de Acidentes Maiores/Tragédias, Produtividade, Critérios de Excelência dos Prêmios da Qualidade, Ergonomia, Segurança e Meio Ambiente
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