Equipe da CNN mostra bastidores da plataforma P-69 no pré-sal - Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa

 


Equipe da CNN mostra bastidores da plataforma P-69 no pré-sal

Unidade de produção de petróleo está localizada a 280 km da costa brasileira e extrai 850 mil barris por dia do Campo de Tupi

Equipe da CNN mostra bastidores da plataforma P-69 | CNN PRIME TIME

Daniel Rittner

25/06/2024 às 22:31 | Atualizado 25/06/2024 às 23:15

São 6h da manhã e mais de 10 helicópteros se preparam para decolagem no aeroporto de Jacarepaguá no Rio de Janeiro. Eles levam trabalhadores da Petrobras que embarcam para duas semanas no ponto central da produção de petróleo no país.

Do Campo de Tupi, na Bacia de Santos, saem 850 mil barris por dia, quase 25% de toda a extração no Brasil. Somente essa área produz mais petróleo que países inteiros, como Venezuela e Colômbia. Os reservatórios estão localizados a 7 mil metros de profundidade. São cerca de 2 mil metros de lâmina d’água, mil de rochas e outros 2 mil metros de sal. Debaixo de tudo isso, uma riqueza.

A gente pousou em uma das nove plataformas que operam no Campo de Tupi, a 280 km da costa depois de uma hora e 20 mais ou menos de voo.

A equipe da CNN foi conferir in loco como é o funcionamento e a rotina de trabalho nesta cidade em alto mar. Cidade não é força de expressão. A plataforma movimenta 14 toneladas de alimentos por mês, tem miniestação de tratamento de esgoto e abriga uma usina de geração de energia térmica, a gás e a diesel, com potência suficiente para abastecer um município de 150 mil habitantes.

E tem uma espécie de prefeito, que é o Brunno Piva. “É um sistema muito complexo, então já é de se imaginar que existem muitas demandas aqui. Mas a gente possui uma equipe muito estruturada, muito capacitada a bordo e em terra a mesma coisa. Então, são 158 pessoas aqui a bordo, a produção não para, a produção é 24 horas, a manutenção é 24 horas, a hotelaria é 24 horas.”

O engenheiro de petróleo paranaense viu de perto a história do pré-sal. “O primeiro piloto do pré-sal, que é a unidade de Angra dos Reis, tocou sua produção de uma maneira muito rápida, com 100 mil barris de petróleo, uma quantidade até pequena de poços produtores quando comparado a unidades do pós-sal. Acho que a partir daquele momento já começou a ficar visível para todo mundo da realidade e da expectativa positiva que a gente teria com o pré-sal.”

Em uma década e meia, os custos despencaram e o preço internacional do barril manteve-se quase sempre acima dos US$ 60. Resultado: Tupi já tem uma produção acumulada de 2,6 bilhões de óleo equivalente. Isso encheu os cofres públicos. Só em 2023, gerou R$ 37 bilhões em participações governamentais, incluindo a arrecadação de tributos e royalties.

O centro de controle da P69 é uma espécie de cérebro da plataforma. De um lado, a operação, onde se pode abrir e fechar a torneira, mais ou menos isso, para aumentar ou diminuir o fluxo de petróleo que chega de cada um dos sete poços que estão perfurados em atividade. Do outro lado funciona e se controla o armazenamento do óleo, o que vem, quando sai e como sai.

Diariamente, só a P69 produz 6 milhões de metros cúbicos de gás, que vão sendo escoados por uma rede de dutos submersos, levando a matéria-prima até o litoral brasileiro. Além de 150 mil barris de petróleo. Nas instalações da plataforma, consegue se estocar o equivalente a 10 dias de produção, mas a cada quatro ou cinco dias, um navio petroleiro costuma passar para recolher o produto.

Essa operação ocorre na Avenida Brasil, um longo corredor onde reservatórios robustos e quilômetros de tubulações vão recebendo material recém extraído. E acompanhando de perto todo esse processo, eu não pude perder a chance de matar uma curiosidade. Eu nunca tive a oportunidade de encostar a mão, o dedo em petróleo bruto, recém extraído. Tive essa experiência e é incrível. Sai um pouquinho quente, é um petróleo recém-extraído. Impressionante a gente pensar que isso era em algum momento da história, um organismo vivo. E o que me surpreendeu é que é muito menos viscoso, muito menos pesado do que eu imaginava.

E por falar em descoberta, a da reserva do pré-sal só foi feito em 2006, mas essa história começou há mais de 100 milhões de anos. Atualmente, a produção em águas ultraprofundas virou uma realidade. E como a camada de sal conserva as características do petróleo, é mais fácil de refiná-lo. Por possuir menos enxofre, também acaba poluindo menos.

Essa é uma das características inclusive do pré-sal, um petróleo de alta qualidade com API, um teor, um grau muito elevado, o que o torna um petróleo de qualidade e muito bem aceito no mercado internacional.


Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Acidentes Maiores, Fatais e Graves) através da Abordagem da Segurança Proativa, Riscos e Emergências (ASPRE), mais informações, vídeos e materiais complementares, acessar os links desta postagem. 

Verifico que há poucas pesquisas sobre a Prevenção de Acidentes Maiores no Brasil e no Exterior, é necessário se desenvolver mais trabalhos sobre esta temática.

Para o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBCG), a gestão de riscos está se tornando mais importante no dia a dia das empresas, não só como uma forma de reação a fracassos corporativos que poderiam ter sido evitados por um gerenciamento adequado, mas pela sua importância estratégica. As informações levantadas pela gestão de riscos são parte integrante do processo de tomada de decisões empresariais, da proteção de ativos e do processo de criação de valor. Algumas reflexões: o que pode comprometer o cumprimento das estratégias e metas, quais são os principais riscos, como a organização responde aos riscos, existem informações confiáveis para tomada de decisões, a organização tem as competências necessárias para gerir riscos, quem identifica e monitora ativamente os riscos da organização, que padrões, ferramentas e metodologias são utilizados?

A ASPRE busca prevenir e mitigar Tragédias, e desta forma aprimorar a Segurança nas Organizações, Setores e Atividades. A teoria apresentada nesta proposta, através do Framework, Modelos, Variáveis e Fatores, e a correlação desta teoria e Estudos de Casos de Tragédias no Brasil e Exterior através de parametrizações, proporciona um aprendizado  teórico e prático na prevenção e mitigação de tragédias.

A ASPRE é uma proposta complementar as avaliações de risco tradicionais.

Você quer aprimorar as questões essenciais para a Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias, na sua organização, empresa, serviço ou atividade, com um intuito de aperfeiçoar a forma de pensar um Ambiente de Segurança Proativa?

A gestão da segurança pode ser dividida em duas funções auxiliares: riscos e emergências. A primeira visa controlar os fatores latentes e a segunda são as manifestações dos riscos em fatos reais. Portanto, existem duas formas complementares de atuação: preventiva e corretiva, sendo que a proposta de Abordagem da Segurança Proativa, busca evitar que a organização aja apenas de forma reativa. 

Importante se debruçar sobre estas questões, e aprofundar os estudos acadêmicos, com aplicação nas empresas, para desenvolver propostas para evitar estas tragédias.

O Curso Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa  está validado por profissionais seniores, plenos, juniores e estudantes, para a temática de prevenir tragédias/gestão de riscos.

Para os profissionais seniores e especialistas no assunto de Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias esta capacitação, serve para refletir e debater a temática, para os profissionais plenos, serve como um aprofundamento, para os profissionais juniores e estudantes, serve como um início de aproximação nesta temática.


Vídeo da entrevista do Eng. Washington Barbosa, D Sc, Fundador do Centro de Estudos e Curso Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa para Alexandre Gusmão, Diretor da Publicações e Eventos Proteção, sobre a Tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul em Maio de 2024 e o Centro de Estudos e Curso A Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa 


Vídeo da entrevista do Eng. Washington Barbosa,  DSc, concedida ao Eng. Sérgio Hoeflich,  D Sc., Coordenador do MBA Gestão de Riscos em Seguros da Escola Nacional do Seguro, sobre o Curso Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa 

Link eletrônico de acesso ao conteúdo do Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Curso On-Line, Blog, Canal do You Tube, Grupo de Whatsapp, Linkedin, Facebook, Instagram e outros links):



Figura - Link eletrônico de acesso ao conteúdo do Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Curso On-Line, Blog, Ebook, Artigos, Canal do You Tube, Grupo de Whatsapp, Linkedin, Facebook, Instagram e outros links)

Informe na Revista Proteção sobre o Curso On-Line Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias, através da Abordagem da Segurança Proativa:

Figura - Revista Proteção sobre o Curso On-Line Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias

Link da reportagem:

https://www.protecao.com.br/multimidia/especialista-cria-metodologia-de-prevencao-baseada-em-grandes-tragedias/


Veja também, no vídeo abaixo a indicação de Ivan Rigoletto sobre o Curso, e o vídeo sobre mentoria, capacitação e produtos do Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias em:


Vídeo - Ivan Rigoletto, Phd e Gestor e Consultor de Riscos Sênior em Grandes Organizações, indica o o Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias e Vídeo da Capacitação, Mentoria e Produtos do Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias 


Artigo Internacional sobre a Construção Sociotécnica do Risco e a Proposta dos Modelos Preconizados pela Segurança Proativa em:



Figura - Artigo Internacional sobre a Construção Sociotécnica do Risco e a Proposta dos Modelos Preconizados pela Segurança Proativa

Link do Grupo de Whatsapp do Centro de  Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias:


Figura - Grupo de Whatsapp do Centro de  Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias

Link com os artigos do Centro de Estudos Gestão de Riscos e  Curso Prevenção de Tragédias:

https://www.researchgate.net/lab/Centro-de-Estudos-e-Curso-Gestao-de-Riscos-e-Prevencao-de-Tragedias-Washington-Barbosa

Figura - Artigos do Centro de Estudos Gestão de Riscos e  Curso Prevenção de Tragédias

Incêndio no Havai.

Que se passa no Havai? A construção sociotécnica do risco. A mistura perigosa que levou à destruição extrema. Reportagem de hj da Revista Norminha. 

Os incêndios no Havai causaram um elevado nível de destruição e de vítimas mortais. Por trás destes eventos, está uma “mistura perigosa”. Os cientistas explicam.

Mais informações em:

https://gestaoproativawb.blogspot.com/2023/08/incendios-florestais-no-havai-matam-53.html


Figura - Reportagem da Revista Norminha sobre o Acidente Maior - Incêndio no Havaí

Explosões em Palotina

Explosões de armazéns de grãos, como a que aconteceu na C.Vale, em Palotina/PR, não são comuns. No entanto, podem ocorrer muito facilmente, se os responsáveis pela estrutura não tomarem as devidas precauções. A precaução mais importante é a redução da poeira suspensa no ar dentro do armazém. A advertência é de Adriano Mallet, consultor em armazenagem de grãos e diretor técnico da empresa Agrocult, em declaração para o portal AviSite.

“Em um silo, que é um espaço confinado, o combustível é o pó suspenso no ar. Se a quantidade de pó presente no ar for densa, muito grande, basta uma faísca, causada por curto-circuito elétrico, um isqueiro, chama de solda, ou qualquer outra origem, para dar a ignição que leva à reação rápida do oxigênio com as partículas de pó, gerando a explosão”, explica.

Mais informações em:

https://gestaoproativawb.blogspot.com/2023/08/destaques-dos-informes-iniciais-da.html

Figura - Reportagem da Revista Norminha sobre o Acidente Maior - Incêndio no Havaí

Análise da Implosão do Submersível Titan através dos Modelos da Abordagem da Segurança Proativa - Reportagem na Revista Norminha de Segurança

O alerta foi dado, há 5 anos, associação disse que submarino passaria por catástrofe, mas diretor da empresa não mudou os planos, diz jornal

O Titan, o submersível que sumiu em um passeio para levar turistas aos destroços do Titanic, não foi submetido à agência de avaliação de riscos.

Mais uma tragédia em que o alerta de especialistas não foi seguido.

As escolhas de design e materiais do submarino podem ter causado a implosão.

Área interna mais espaçosa, e, por isso, o submarino era mais vulnerável à pressão externa que a água exerce, essa mudança tem consequências na fadiga e na delaminação; entenda:

Fadiga: com o tempo, a tensão repetida em um material causa pequenas trincas na superfície. Essas pequenas trincas se propagam devagar, e esses danos vão se acumulando até que haja uma falha. Essa característica é chamada de fadiga.

Delaminação: superfícies de materiais compostos, como fibra de carbono, têm camadas ou placas. A delaminação é o processo físico pelo qual essas camadas começam a se separar umas das outras

Mais informações no link da postagem:

https://gestaoproativawb.blogspot.com/2023/06/implosao-do-submersivel-titan-as.html


Figura - Reportagem da Revista Norminha sobre o Acidente Maior - Explosão do Titan

Link sobre os Times de Aprimoramento da Segurança (TAS), através da Abordagem da Segurança Proativa:

https://gestaoproativawb.blogspot.com/2023/07/times-de-aprimoramento-da-seguranca-tas.html

Figura - Times de Aprimoramento da Segurança (TAS)

E-mail de contato:

washington.fiocruz@gmail.com

Sds,

Washington Barbosa

Fundador do Centro de Estudos e Curso:

A Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa - O Fator e o Erro Humano são a Ponta do Iceberg

Professor de cursos de graduação e pós-graduação de instituições públicas e privadas, palestrante nacional e internacional, servidor público federal da Fiocruz, experiência profissional nas áreas de destaque na Produção, Gestão da Qualidade, Eng de Segurança/Riscos e Ambiental, em organizações públicas e privadas desde 1984

Pós Doutorando pelo PEA/UFRJ - Gestão de Riscos, D Sc Eng Prod COPPE/UFRJ - Gestão de Riscos, MSc Eng Prod UFF - Gestão da Qualidade, Especialista em Qualidade (UFF), Eng de Segurança (FSS),  Meio Ambiente (ENSP/Fiocruz), Ergonomia (UFRJ) e Gestão de Organizações Publicas (ENSP/Fiocruz), Engenheiro e Técnico Mecânico pelo CEFET -RJ


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