20 anos do Acidente Maior a Explosão do Foguete Aerospacial Brasileiro em Alcântara - 21 Fatalidades - Centro de Estudos e Curso de Prevenção de Tragédias (Acidentes Maiores, Fatais e Graves), através da Abordagem da Segurança Proativa, Riscos e Emergências (ASPRE)

20 anos do Acidente Maior a Explosão do Foguete Aerospacial Brasileiro em Alcântara - 21 Fatalidades - Centro de Estudos e Curso de Prevenção de Tragédias (Acidentes Maiores, Fatais e Graves), através da Abordagem da Segurança Proativa, Riscos e Emergências (ASPRE)
Figura - Acidente Maior de Alcântara e A Construção Sociotécnica do Risco e a Abordagem da Segurança Proativa, Riscos e Emergências (ASPRE)


Vídeo - 20 anos do Acidente Maior a Explosão do Foguete Aerospacial Brasileiro em Alcântara - 21 Fatalidades

Por Washington Barbosa 

Fonte: RELATÓRIO DA INVESTIGAÇÃO DO ACIDENTE OCORRIDO COM O VLS-1 V03, EM 22 DE AGOSTO DE 2003, EM ALCÂNTARA, MARANHÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA

DEPARTAMENTO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO

No início da tarde do dia 22 de agosto de 2003, o terceiro protótipo do veículo lançador de satélites brasileiros (VLS-1 V03) foi destruído por um incêndio, durante os preparativos para o lançamento. 

Acidentes, como ensina a longa e freqüentemente sofrida experiência humana, raramente são obras do acaso. Ao contrário, costumam ser o último elo de uma cadeia de eventos, razão pela qual formou-se a consciência de que as comissões constituídas para investigá-los não devem ver a investigação como um fim em si mesma, mas como um poderoso instrumento de diagnóstico, por meio do qual é possível atingir níveis de desempenho operacional mais seguros. 

A análise das informações coletadas durante a investigação conduziu às seguintes conclusões de caráter geral:

(1) o acidente teve início com o funcionamento intempestivo, porém nominal, do propulsor A do primeiro estágio;

(2) foram encontrados fortes indícios de que o funcionamento intempestivo do propulsor A tenha sido causado pelo acionamento, também intempestivo, de um dos detonadores do conjunto de ignição do referido propulsor.

(3) dentre as causas analisadas do acionamento do detonador do propulsor A, destacam-se: corrente elétrica pela “linha de fogo” e descarga eletrostática no interior do detonador. Não foi possível, entretanto, identificar com precisão se uma dessas duas hipóteses foi a causa do acionamento do detonador;

(4) não foi identificada falha ativa (erro ou violação com resultados imediatos) que tenha, diretamente, dado início ao acidente;

(5) foram identificadas falhas latentes (medidas adotadas ou decisões tomadas, geralmente muito antes do acidente, cujas conseqüências podem permanecer latentes por longo período); e

(6) a longa convivência do projeto com a escassez de recursos humanos e materiais pode ter conduzido a uma dificuldade crescente em perceber a degradação das condições de trabalho e da segurança.

Vídeo - Reportagem 10 anos da Explosão do Foguete Aerospacial na Base de Alcântara com Torre de Emergência

Link de acesso ao relatório:

https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://www.aereo.jor.br/downloads/VLS-1_V03_Relatorio_Final.pdf&ved=2ahUKEwiDgtP1_vyAAxVJCrkGHYhPA8MQFnoECBsQAQ&usg=AOvVaw2pITmn3VROOzSxxDeV3rke

Em relação a abordagem sociotécnica estruturada, segue o modelo abaixo:


Figura - Abordagem Sociotécnica Estruturada

Mais informações da Abordagem Sociotécnica Estruturada em: 

e:


Vídeo da Abordagem Sociotécnica Estruturada 

Questões que se destacam com base nas informações atuais.

Variável Exógena: 

FATOR METEOROLÓGICO

As condições meteorológicas reinantes no dia do acidente, 22 de agosto, apresentavam-se boas, com ventos fracos e sem formação de nuvens que possibilitassem a ocorrência de chuva ou de descargas elétricas. Com base nessas condições favoráveis, a subcomissão que efetuou a análise do Fator Meteorológico concluiu não haver evidências de que as condições meteorológicas existentes no CLA tenham contribuído diretamente para o acidente.


Variável Endógena:

Tecnologia:


- Ficou comprovado que a falta de 

blindagem dos fios torcidos da “linha de fogo”, 

que leva energia aos detonadores dos propulsores 

do primeiro estágio, torna-os passíveis de 

sofrerem indução eletrostática. 

- As características do acidente permitem 

concluir que a existência de uma barreira

mecânica de segurança no sistema de ignição dos 

propulsores do primeiro estágio, após os 

detonadores, poderia ter impedido o acidente. 


Recomendações parciais 

- Realizar nova revisão das redes elétricas 

do VLS-1, com especial atenção à proteção contra 

descargas eletrostáticas, sobrecorrentes e análise 

de circuitos ocultos (Sneak Circuit Analysis), 

conforme previsto na MIL-STD-1543: Reliability 

Program Requirements for Space and Launch 

Vehicles. 

- Reavaliar as orientações contidas no 

documento Especificações de Regras Gerais 

para Concepção e Ensaios dos Sistemas 

Pirotécnicos do VLS-1 (590-000000/B2004)

à luz de outras recomendações, como por 

exemplo a norma MIL-STD-1576: 

(Electroexplosive Subsystem Safety 

Requirements and Test Methods for Space 

Systems)

- Reavaliar os dispositivos de segurança 

associados à ignição do primeiro estágio, 

incluindo sistemas de solo e dispositivos 

mecânicos de segurança para as funções 

pirotécnicas de ignição de propulsores, de 

destruição e, eventualmente, para outras de alto 

risco, de forma que, na posição de segurança, 

seja garantido o isolamento físico entre o 

detonador e o restante da cadeia pirotécnica. 

- Considerar a implementação, no 

programa de testes das redes elétricas, de 

aspectos de compatibilidade eletromagnética, ao 

nível de sistemas integrados com os dispositivos 

pirotécnicos reais presentes. 


Em relação a Gestão Dinâmica da Segurança, segue modelo abaixo:


Figura - Gestão Dinâmica da Segurança 

Mais informações da Gestão Dinâmica da Segurança em: 

e:


Vídeo da Gestão Dinâmica da Segurança

Área de Alerta:


Entretanto, a simultaneidade de equipes 

em um ambiente de risco intrínseco (resultante do 

elevado número de eletropirotécnicos e da grande 

quantidade de propelente, os quais, uma vez 

iniciados, não é possível controlar a progressão da 

queima), principalmente após a conexão do 

conjunto de ignição de dois propulsores à “linha 

de fogo”, demonstra que não era hábito avaliar o 

índice de risco (parâmetro que considera, 

simultaneamente, a probabilidade de ocorrência 

de um evento indesejado e magnitude do dano se 

o evento vier a ocorrer). Por essa avaliação, é 

recomendável atuar de forma conservadora, 

procurando reduzir o número de pessoas a um 

mínimo indispensável, se necessário escalonando 

as tarefas, sempre com o objetivo de evitar 

acúmulo de pessoas. 

No mesmo sentido da subestimação do 

risco, conta ainda a remoção dos dispositivos 

mecânicos de segurança (DMS) do VLS-1. 

Após o acidente com o VLS-1 V01, 

constatou-se que o não acendimento de um dos 

propulsores do primeiro estágio deveu-se ao 

funcionamento deficiente de um desses 

dispositivos. 

Em conseqüência, a solução adotada foi 

a utilização de um novo detonador 

eletropirotécnico junto ao iniciador por onda de 

choque, compondo um sistema similar ao usado 

nos foguetes da série Sonda, sistema esse 

testado tanto no veículo de sondagem VS-40 V02 

quanto no VLS-1 V02. 

Na ausência dos dispositivos mecânicos 

de segurança, foi introduzida uma caixa de relés 

próxima ao Veículo, com a função, entre outras, 

de manter as linhas elétricas dos detonadores 

(“linha de fogo”) em curto, durante a fase de 

preparação. 

Quando se analisa o atual acidente e se 

considera a hipótese de que a ignição do 

propulsor A possa ter começado a partir do 

acionamento intempestivo do respectivo 

detonador, deduz-se que a existência de um 

dispositivo mecânico de segurança poderia ter 

impedido o disparo do propulsor. 

Nesse sentido, a norma MIL-STD-1576 

ELECTROEXPLOSIVE SUBSYSTEM AND SAFETY 

REQUIREMENTS AND TEST METHODS FOR SPACE 

SYSTEMS, de 31 de julho de 1984, traz uma série 

de recomendações, entre elas que: 

- os circuitos de segurança devem ser 

passíveis de serem postos em segurança, 

manualmente, durante qualquer fase das 

operações em terra; e 

- as indicações de bloqueado e armado 

devem ficar visíveis na configuração 

completamente montada. 


Importante também divulgar os sucessos.


Vídeo - Lançamento 19/03/2023 foguete coreano base Alcântara boa prática, indo além dos 20 anos do Acidente

Com lançamento de foguete coreano, base de Alcântara volta à atividade

Subida de foguete coreano, no domingo, põe base no Maranhão no disputado mercado dos polos lançadores de veículos civis

Fonte: Correio Brasiliense

Quatro décadas depois do início de sua implantação, o Centro de Lançamento de Alcântara lançou com sucesso, no domingo, o primeiro foguete de uma operadora estrangeira. O Hanbit-TLV, da empresa sul-coreana Innospace, de 16,3 metros de altura e 8,4 toneladas, levou embarcada uma carga útil do Sistema de Navegação Inercial (Sisnav), tecnologia desenvolvida no Brasil que permitirá ao país dar um salto na navegação autônoma de veículos lançadores de satélites (VLS).

Para o Programa Espacial Brasileiro, o lançamento confirma a Base de Alcântara como polo lançador de foguetes de baixo custo, em um mercado global que cresce rapidamente. O voo do Hanbit-TLV durou 4m33 e marcou, efetivamente, a entrada do Brasil no mercado de transporte espacial.

"O sucesso deste lançamento binacional, envolvendo o Brasil e a Coreia do Sul, ratifica que o centro está totalmente apto, tanto do ponto de vista técnico-operacional, quanto do administrativo, para realizar lançamentos de foguetes nacionais e estrangeiros em praticamente qualquer época do ano, com precisão e segurança", disse o brigadeiro engenheiro Luciano Valentim Rechiut, do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), unidade ligada à Força Aérea Brasileira (FAB).

O sucesso do lançamento foi comemorado pela Aeronáutica e pela Agência Espacial Brasileira (AEB), depois de três adiamentos por questões técnicas. A parceria com a Innospace — uma startup da Coreia do Sul — foi possível depois que o Brasil firmou, em 2019, acordo de salvaguardas tecnológicas, que protege os interessados em usar a base brasileira como polo de lançamento. Todos os custos da operação de domingo foram bancados pela empresa.


Vídeo - Reportagem Estadão sobre a Base de Alcântara atualmente

Série de 3 podcast do Estadão sobre o Acidente de Alcântara:

https://omny.fm/shows/alc-ntara-o-desastre-espacial-brasileiro/playlists/podcast


Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Acidentes Maiores, Fatais e Graves) através da Abordagem da Segurança Proativa, Riscos e Emergências (ASPRE), mais informações, vídeos e materiais complementares, acessar os links desta postagem. 

A ASPRE busca prevenir e mitigar Tragédias, e desta forma aprimorar a Segurança nas Organizações, Setores e Atividades. A teoria apresentada nesta proposta, através do Framework, Modelos, Variáveis e Fatores, e a correlação desta teoria e Estudos de Casos de Tragédias no Brasil e Exterior através de parametrizações, proporciona um aprendizado  teórico e prático na prevenção e mitigação de tragédias.

A ASPRE é uma proposta complementar as avaliações de risco tradicionais.

Você quer aprimorar as questões essenciais para a Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias, na sua organização, empresa, serviço ou atividade, com um intuito de aperfeiçoar a forma de pensar um Ambiente de Segurança Proativa?

A gestão da segurança pode ser dividida em duas funções auxiliares: riscos e emergências. A primeira visa controlar os fatores latentes e a segunda são as manifestações dos riscos em fatos reais. Portanto, existem duas formas complementares de atuação: preventiva e corretiva, sendo que a proposta de Abordagem da Segurança Proativa, busca evitar que a organização aja apenas de forma reativa. 

Importante se debruçar sobre estas questões, e aprofundar os estudos acadêmicos, com aplicação nas empresas, para desenvolver propostas para evitar estas tragédias.

O Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias, através da Abordagem da Segurança Proativa, está validado por profissionais seniores, plenos, juniores e estudantes. 

Para os profissionais seniores e especialistas no assunto de Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias esta capacitação, serve para refletir e debater a temática, para os profissionais plenos, serve como um aprofundamento, para os profissionais juniores e estudantes, serve como um início de aproximação nesta temática.

Link eletrônico de acesso ao conteúdo do Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Curso On-Line, Blog, Canal do You Tube, Grupo de Whatsapp, Linkedin, Facebook, Instagram e outros links):



Figura - Link eletrônico de acesso ao conteúdo do Centro de Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias (Curso On-Line, Blog, Canal do You Tube, Grupo de Whatsapp, Linkedin, Facebook, Instagram e outros links)

Informe na Revista Proteção sobre o Curso On-Line Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias, através da Abordagem da Segurança Proativa:

Figura - Revista Proteção sobre o Curso On-Line Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias

Link da reportagem:

https://www.protecao.com.br/multimidia/especialista-cria-metodologia-de-prevencao-baseada-em-grandes-tragedias/


Veja também, no vídeo abaixo a indicação de Ivan Rigoletto sobre o Curso, e o vídeo sobre mentoria, capacitação e produtos do Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias em:


Vídeo - Ivan Rigoletto, Phd e Gestor e Consultor de Riscos Sênior em Grandes Organizações, indica o o Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias e Vídeo da Capacitação, Mentoria e Produtos do Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias 


Artigo Internacional sobre a Construção Sociotécnica do Risco e a Proposta dos Modelos Preconizados pela Segurança Proativa em:



Figura - Artigo Internacional sobre a Construção Sociotécnica do Risco e a Proposta dos Modelos Preconizados pela Segurança Proativa

Link do Grupo de Whatsapp do Centro de  Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias:


Figura - Grupo de Whatsapp do Centro de  Estudos e Curso Gestão de Riscos e Prevenção de Tragédias

Link com os artigos do Centro de Estudos Gestão de Riscos e  Curso Prevenção de Tragédias:

https://www.researchgate.net/lab/Centro-de-Estudos-e-Curso-Gestao-de-Riscos-e-Prevencao-de-Tragedias-Washington-Barbosa

Figura - Artigos do Centro de Estudos Gestão de Riscos e  Curso Prevenção de Tragédias

Incêndio no Havai.

Que se passa no Havai? A construção sociotécnica do risco. A mistura perigosa que levou à destruição extrema. Reportagem de hj da Revista Norminha. 

Os incêndios no Havai causaram um elevado nível de destruição e de vítimas mortais. Por trás destes eventos, está uma “mistura perigosa”. Os cientistas explicam.

Mais informações em:

https://gestaoproativawb.blogspot.com/2023/08/incendios-florestais-no-havai-matam-53.html


Figura - Reportagem da Revista Norminha sobre o Acidente Maior - Incêndio no Havaí

Explosões em Palotina

Explosões de armazéns de grãos, como a que aconteceu na C.Vale, em Palotina/PR, não são comuns. No entanto, podem ocorrer muito facilmente, se os responsáveis pela estrutura não tomarem as devidas precauções. A precaução mais importante é a redução da poeira suspensa no ar dentro do armazém. A advertência é de Adriano Mallet, consultor em armazenagem de grãos e diretor técnico da empresa Agrocult, em declaração para o portal AviSite.

“Em um silo, que é um espaço confinado, o combustível é o pó suspenso no ar. Se a quantidade de pó presente no ar for densa, muito grande, basta uma faísca, causada por curto-circuito elétrico, um isqueiro, chama de solda, ou qualquer outra origem, para dar a ignição que leva à reação rápida do oxigênio com as partículas de pó, gerando a explosão”, explica.

Mais informações em:

https://gestaoproativawb.blogspot.com/2023/08/destaques-dos-informes-iniciais-da.html

Figura - Reportagem da Revista Norminha sobre o Acidente Maior - Incêndio no Havaí

Análise da Implosão do Submersível Titan através dos Modelos da Abordagem da Segurança Proativa - Reportagem na Revista Norminha de Segurança

O alerta foi dado, há 5 anos, associação disse que submarino passaria por catástrofe, mas diretor da empresa não mudou os planos, diz jornal

O Titan, o submersível que sumiu em um passeio para levar turistas aos destroços do Titanic, não foi submetido à agência de avaliação de riscos.

Mais uma tragédia em que o alerta de especialistas não foi seguido.

As escolhas de design e materiais do submarino podem ter causado a implosão.

Área interna mais espaçosa, e, por isso, o submarino era mais vulnerável à pressão externa que a água exerce, essa mudança tem consequências na fadiga e na delaminação; entenda:

Fadiga: com o tempo, a tensão repetida em um material causa pequenas trincas na superfície. Essas pequenas trincas se propagam devagar, e esses danos vão se acumulando até que haja uma falha. Essa característica é chamada de fadiga.

Delaminação: superfícies de materiais compostos, como fibra de carbono, têm camadas ou placas. A delaminação é o processo físico pelo qual essas camadas começam a se separar umas das outras

Mais informações no link da postagem:

https://gestaoproativawb.blogspot.com/2023/06/implosao-do-submersivel-titan-as.html


Figura - Reportagem da Revista Norminha sobre o Acidente Maior - Explosão do Titan

A tragédia no litoral norte de São Paulo causada por uma chuva recorde, causou mortes, pessoas estão desabrigadas ou desalojadas, expondo um profundo traço de desigualdade na região.

O balanço da Defesa Civil aponta 65 mortes (64 em São Sebastião e 1 em Ubatuba).

Segundo o último boletim estadual, divulgado às 18h deste domingo, são 1.109 desalojados e 1.172 desabrigados na cidade.

Além do trabalho de resgate, os bombeiros também agem para tentar convencer os moradores de áreas de risco a deixarem suas casas enquanto a situação não for normalizada.

O que aconteceu?

Dezenas de pessoas morreram, casas foram destruídas e rodovias bloqueadas após um temporal histórico que atingiu o Litoral Norte de São Paulo durante o último fim de semana.

A chuva começou no sábado (18). Durante a noite, ela já era muito forte e não parou mais. Por conta disso, a maioria dos estragos começou já na madrugada de domingo (19).

A cidade mais prejudicada foi São Sebastião. A Vila Sahy, na Costa Sul do município, foi a mais atingida por deslizamentos de terra e ficou totalmente destruída. O local soma a maior parte das vítimas da tragédia. 

Mais informações no link:

https://gestaoproativawb.blogspot.com/2023/02/tragedia-no-litoral-norte-de-sao-paulo.html


Figura - Reportagem da Revista Norminha sobre o Acidente Maior - 
Tragédia Litoral Norte de São Paulo

Link sobre os Times de Aprimoramento da Segurança (TAS), através da Abordagem da Segurança Proativa:

https://gestaoproativawb.blogspot.com/2023/07/times-de-aprimoramento-da-seguranca-tas.html

Figura - Times de Aprimoramento da Segurança (TAS)

E-mail de contato para maiores informações:

washington.fiocruz@gmail.com 

Participe, se especialize e apoie a divulgação desta iniciativa.

Saudações!

Washington Barbosa


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